Sempre defendi a tese de que após passagem no comando de um clube, na qualidade de presidente, o tal personagem não se ausentasse, ficando na condição de autoridade dando com isso, a dimensão exata de experiência do cargo e à disposição de novos dirigentes. Seria formado o Conselho Normativo, com a participação de ex-presidentes, no conceito exato da experiência que a cadeira dá e com significado importante por suas atuações. Quem ganharia com isso seria naturalmente o clube, para evitar as contrariedades futuras e colisões com os menos afeitos a hierarquia. Nesta semana a notícia bombou descortinando um fato que justamente caí nesta premissa da falta de tato, de conhecimento e utilização de muita soberba com despreparo de condição de comando do Coritiba F.C. Por conhecer a ótima direção administrativa do ex-dirigente, Luís Barbosa Jorge, Espeto, para os mais íntimos, foi que o clube investiu na temporada passada no torcedor no aumento necessário de sócios e, consequentemente, na colaboração de maior ganho na execução de retorno do clube a 1ª divisão. Para isso foram colocados prêmios, camisas, etc., mas, o mais importante, fazer deste torcedor um sócio ativo com direito a voto. A minha crítica vai então ao atual diretor de marketing , Eduardo Jaime, que no afã de aparecer, trocou alhos por bugalhos, "esquecendo" que já havia no clube esta campanha, e que para qualquer modificação, deveria ter a necessária aprovação do Conselho Deliberativo. Portanto, acho que estou vendo coisas que colaboram para uma modificação no Estatuto do alviverde. Aos conselheiros que pensam na melhoria do clube em todos os sentidos, preparem uma ordem de serviço o mais rápido quanto a necessidade de vermos na próxima eleição, votos proporcionais, evitando com isso erros que só prejudicam a agremiação.
Certo ou errado?
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