Até que eu saiba lei é lei e deve ser respeitada. Como não me é dado conhecer o encaminhamento das coisas nos clubes, ficamos no imaginário das prerrogativas estabelecidas nas argumentações dos advogados de plantão. Especificamente, comento o caso do Fahel, jogador criado no Ipatinga que foi praticar seu futebol pela Europa, mais precisamente no Marítimo, clube português. Não se sabe também onde aparecem as informações precisas, acredito que deva ter gente especializada no estudo das súmulas, que após os jogos faz a conferência e entrega de bandeja aos necessitados nos pontos. Recordo o drama vivido pelo Coritiba, no caso do Ataliba, onde esses experts descobriram que o rapaz, ao tomar uma cartão amarelo num determinado jogo, viram que não estava inscrito no "famoso" BID. Aí vem aquele corre corre entrando na parada o convencimento para não se perder os 6 pontos pelo erro na escalação do atleta. Neste caso do Fahel, o Atlético justifica a liberação pelo regime trabalhista e também na jurisprudência de alguns casos semelhantes. A informação passada ao Furacão, um dia após o jogo, dá a certeza aos advogados da não perda dos pontos. Sei lá, minha gente, pois, inclusive a mando de alguém, este rapaz não jogará a partida de amanhã contra o São Paulo F.C. Agora vem a pergunta: Por que o Atlético toma esta medida? Dá a nítida impressão que a vulnerabilidade existe.
Certo ou errado?
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