sábado, 3 de maio de 2008

Simpatia.

A questão da preocupação de quem vai apitar, vem de muito longe nesta cidade e sempre nas etapas conclusivas. Na verdade, o Atlético sempre fez barulho, contando as vezes com o beneplácito de parte da imprensa, fazendo com que muitos acreditem na inversão de valores. Muitos contam histórias, aquela de ouvi dizer, mas nada à declarar. Para quem viveu a prática no campo, sabe muito bem distinguir o que se passa num jogo diferentemente dos bastidores. A briga para levar vantagem sempre teve e terá na esfera futebolística, com agitação antes da partida valorizando este ou aquele árbitro. No ATLETIBA de amanhã, novamente, Héber Roberto Lopes, considerado pela crítica nacional como um dos melhores mas, por aqui, há quem o veja como tendencioso. Falando em árbitro e Atletiba, a pedido dos integrantes do Voz do Coxa, conto uma passagem a respeito. Com argúcia e fino trato, Evângelino, sempre teve bom trânsito com diretores da extinta C.B.D., principalmente com Mozart de Georgi, braço direito do então presidente João Havelange. Sempre que podia viajava para o Rio para almoçar com os amigos. Preocupado também como todos, numa oportunidade soltou a notícia de que o Coritiba gostaria de ter o árbitro, Romualdo Arpi Filho, para aquele ATLETIBA de 1973. A diretoria do Furacão se alvoroçou porque sabia que o chinês era amigo do Arpi Filho, desde a cidade de Santos. Tratou logo de se mexer e exigindo o Armando Marques para esse jogo. Era o que o Evângelino mais queria, Coritiba F.C. 2 x 0 Atlético. Até hoje acredito que exista simpatia na arbitragem.
Quem não conta dinheiro conta, conta história.

Um comentário:

Anônimo disse...

o a.paranaense além de contar com o beneplácito de arbitros que dão gols que nao entram, nao anotam na sumula agressoes e etc, ainda tem o tribunal que joga, e como joga junto hein? essa do efeito suspensivo foi otima... e o moro hein? Judas é pouco...