terça-feira, 27 de maio de 2008

Guga é nome consagrado.

Bem garoto, ouvia falar muito em Maria Esther Bueno, destacada brasileira que marcou grande presença no tênis mundial. Atletas como Pelé (futebol), Cláudio Rosa (ciclismo), Éder Jofre(boxe), Adhemar Ferreira da Silva (atletismo), considerados fenômenos da época de ouro, foram considerados os maiores expoentes do nosso esporte, e todos com demonstração na qualidade individual. Sem contar com nenhum recurso, aí está o valor incomensurável desses atletas, a não ser de apoios isolados, como a de Cláudio Rosa que trabalhava na Caloi para se sustentar. Na verdade cada um a seu tempo, por isso da minha lembrança aos meus ídolos de infância, sem deixar de dizer que Esther Bueno quando ganhou em Wimbledon, em sua chegada ao Brasil teve que pagar o excesso de bagagem com o peso da taça vencedora. Apenas um prêambulo, para fixar-me neste rapaz que contagia a todos por sua humildade e carisma. Seu nome Gustavo Kuerten ou simplesmente Guga. Desculpem minha ignorância, mas só vim saber dele quando estava, por coincidência, em Paris na cobertura do Tornoi de France de 1997, com a Seleção Brasileira de Futebol, justamente no Parc des Princes que fica perto do complexo Roland Garros. Com os companheiros, Edemar Annuseck, Isaias Bessa e meu filho Cleber Hidalgo, convivi na sala de imprensa, uma alegria geral nesta primeira conquista internacional. A partir daí, a história do tênis passsou a ser mais prestigiada com muitos adeptos seguidores a este esporte. Parabéns ao catarinense Gustavo Kuerten.
Quem não conta dinheiro, conta história.

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