Em nosso país deveria comentar-se mais na necessidade de apoio à cultura, saúde, esporte e trabalho. Podem ter certeza que com a proximidade de mais uma eleição, não faltarão candidatos defendendo esta tese, pois, realizado o pleito a ladainha será a mesma, "não há recursos financeiros" nas esferas do Estado e Governo Federal. A impressão que passa o político é não ter entusiasmo em resolver questiúnculas à respeito, numa prova cabal de incompetência e inoperância. Creio que o início de tudo seria pela municipalidade, com alguns exemplos à parte, envolvendo o sentimento comunitário. Daí é que notaríamos o crescimento, principalmente, das escolas particulares que respeitam a didática e valorizam os professores com melhores salários. Com um mundo globalizado em que vivemos exigindo um maior saber e, com vários cursinhos colocados na praça, a luta é enorme na busca de um espaço futuro. Duro mesmo é o custo do aprendizado. Além do investimento, fica sempre a dúvida de um emprego garantido pós-diploma. Tenho conhecimento de famílias que se cotizam para o apoio necessário a um seu dependente. Com as dificuldades naturais da época, fui à luta para terminar meu curso em Técnico em Contabilidade. Só foi melhorar o "pagamento" escolar, quando fui destacado à jogar pelo São Judas Tadeu onde a maior propaganda de um colégio seria ganhar um título neste torneio de futebol em São Paulo. A verdade é que sem a tal globalização somou-se o esporte à cultura, e o prêmio pela conquista do Campeonato Colegial, foi não pagar mais os estudos até seu final.
Quem não conta dinheiro, conta história.
Um comentário:
Olá Hidalgo. Sou um dos pesquisadores da história do Coritiba (grupo Helênicos), e gostaria de conferir alguns dados da sua carreira. Poderia me contatar por e-mail ? É guilherme@historiadocoritiba.com.br. Desde já agradeço. Um abraço.
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