terça-feira, 3 de junho de 2008

Episódio de Recife.

Os orgãos competentes que atendem o futebol brasileiro não podem de maneira alguma deixar de lado, o triste episódio acontecido no último domingo na cidade de Recife. É inadmissível que as regras estejam relegadas a um segundo plano. Confesso nunca ter visto arbitrariedade tão grande, como da polícia pernambucana, infringindo as leis determinantes quando ao invés de coibir violência ela que estimulou com atos de vandalismos, usando alternativas desqualificadas num país que tem no futebol seu embaixador maior no mundo. Considerando que a Fifa estuda ao lado da CBF, as sedes que estarão participando no mundial de 2014, este fato pode prejudicar sensivelmente as pretensões do povo pernambucano, alijando este território de qualquer pretensão. Na verdade com erro grosseiro na força de ignorância da polícia, o clube Náutico, sofrerá sanções pesadas servindo como boi de piranha. É fatal que esta agremiação, que viveu as agruras de uma 2ª divisão terá seu caminho prejudicado por perda do mando de campo. Com certeza nessas imagens degradantes o mundo notará a fragilidade que vive nosso futebol. O que o Tribunal de Justiça Desportiva terá que fazer é demonstrar que o esporte é outra coisa. Carga pesada será pouco se os juízes não forem complacentes, até porque esta cidade é reincidente como no caso do técnico Lori Paulo Sandri, que saiu algemado do campo. Lamentável.
Certo ou errado?

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