Dá impressão que a exigência é tanta, mas convenhamos, tá feio o futebol brasileiro. Pelo menos vou fazendo minha parte tentando buscar algo melhor para escrever diariamente. Não é implicância, pois, a realidade é cristalina a quilómetros de distância se enveredarmos pelo caminho da técnica. Ainda bem, que na semana passada o assunto pertinente aos 50 anos da 1ª grande conquista brasileira, quando Bellini levantou a Taça Jules Rimet, na Suécia, veio no melhor momento para convencionarmos diferenças no comportamento dos jogadores do passado e do presente. Tecnicamente e, de forma indiscutível, outrora a bola jogada no Brasil ficava "redonda" nos pés dos craques. Literalmente. Nunca fui pessimista em avaliar o futebol brasileiro, principalmente por sua essência, mas o que estamos passando é de arrepiar. Acompanhamos, por interesse profissional, até para antecipar a uma avaliação do atual estágio do futebol europeu, nesta Eurocopa e, sem intransigência, vejo a diferença gritante não só no comportamento de equilíbrio de algumas seleções como tecnicamente em crescimento. Está aí depois de muitos anos a Seleção da Espanha, merecidamente, ganhando um título após muitos anos em cima da boa equipe da Alemanha. Todos sabem que os espanhóis investem muito em jogadores de outras praças e continentes, e este intercâmbio um dia traria resultados satisfatórios. Quanto ao Atletiba de ontem, aquela mesmice de sempre.
Certo ou errado?
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