quinta-feira, 5 de junho de 2008

A Tal da Representatvidade.

Notamos constantemente uma descrença quanto nossa força política esportiva perante as "autoridades" classificadas como senhores do futebol. A raiz do problema vem de tempos, onde os dirigentes da Confederação estão muito mais preocupados com times do eixo Rio-São Paulo. Sabendo que a própria midia esportiva trata o assunto dessa mesma maneira e com a dificuldade de romper barreiras, nada melhor que cada clube de nossa capital devesse impor por circunstâncias próprias. Tendo base na sustentação deste fato, pois, vivi em outras épocas momentos semelhantes quanto a falta de representatividade de uma Federação forte e sem vícios, muitas vezes fui ao Rio de Janeiro para prestar depoimentos como atleta, inclusive, defesa de um processo de expulsão no jogo do título do Torneio do Povo na Bahia. Notava a força de atendimento no caso do Coritiba F.C., pois, desde a chegado ao aeroporto, estava lá uma pessoa de trânsito livre na extinta CBD, de nome Mozart D´Giorgi à defender as causas, especificamente, de um clube de sua inteira responsabilidade, como se fosse ele autoridade máxima. Coloco esse fato como exemplo, outros teria também, à convocar urgentemente cada presidente de clube profissional da nossa cidade, em determinar alguém com uma maior facilidade de locomoção nos corredores da CBF. Falar depois de cada partida que fomos prejudicados pela arbitragem já encheu o saco. Desculpem-me a terminologia.
Certo ou errado?

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