A não ser nos bastidores atleticanos deva estar sendo comentado a respeito das eleições para o dia 8 de Dezembro, por que fora o comentário é se o time do Furacão reunirá forças para sair do problema estabelecido ao longo dos últimos anos, com a mesma administração, no qual foi se perdendo e com data vencida. Será que vai dar? E a resposta só nos próximos jogos. Com isso o assunto eleições vai ficando no compasso de espera, até porque o Atlético necessitará de uma reorganização política interna, acreditando que deva ter nos bastidores alguém com interesse para tanto ao cargo máximo. Será que Mario Celso Petráglia sairá de cena? E o Fleury? Ao menos por enquanto há uma indefinição da parte de ambos, esperando, penso assim, que apareça um personagem nesse histórico a um bate chapa tão esperado pelos aficionados. Na verdade não é tão fácil como muitos podem apregoar, com a tal mudança no estatuto social, pois, agora são necessários no mínimo 150 sócios com mais de um ano de associação para entrar na parada. Teve o Atlético, segunda feira passada, os recém-empossados que poderão se juntar a conselheiros mais antigos e providenciarem uma chapa e ir para a disputa, com quem ou contra ninguém. Conhecendo a capacidade de poder e com bagagem de 13 anos, fica difícil entrar no blefe neste jogo de truco, e entender o que se passa na cabeça do Petraglia. De repente, apareceu no clube, dias atrás, um dos bons personagens de 1995, Ennio Fornéa, dizendo que dará apoio a construção da parte que falta na edificação do santuário atleticano, onde a especulação que poderá ser o homem a comandar o clube futuramente, mas, com o porém de que o mandatário maior, continuaria no comando administrativo. Digno de um jogo de xadrez, qual idéia será praticada e como ficariam os pares da diretoria passada, como Marcos Coelho, Adur e outros, neste processo sucessório. É aguardar, pois, agora o melhor mesmo é o time em campo reagir a adversidade indiscutível.
Certo ou errado?
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