O Estado do Rio Grande do Sul é o que mais tem se revelado na aparição de técnicos de futebol em todos esses tempos. . É só lembramos de Brandão, Pirillo, Ennio Andrade, Otacílio Gonçalves, Daltro Menezes, Celson Roth, Tite, Carpegiani, Felipão e mais recentemente, Mano Menezes. Diria isso na consequência de cultura que tem o povo sulista, onde primeiro estabelece as próprias vantagens, recolhendo a safra para seu lado e, depois com total convencimento, larga para o mundo esportivo. Conhecendo a maneira usual que tem a imprensa gaúcha, que acompanha em todos os sentidos, seus filhos campeões, diferenciado por seus gostos e um folclore que seguem a risca, é comum a forma de evidenciarem e exaltarem seus compatriotas. Se olharem atentamente, os técnicos acima mencionados, são todos campeões, cada um com sua capacidade, mas sempre determinados por uma escola rígida de conceito, principalmente, nas competições que participam. A partir de 1975, quando do título nacional do Internacional, o futebol dos pampas não parou mais de crescer em suas ambições, melhorando suas administrações, concluindo dois estádios excelentes como o gigante da Beira Rio e o Olímpico, chegando as duas equipes aos títulos mundiais de clubes.
Certo ou errado?
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