Passadas algumas rodadas nos Campeonatos Estaduais por esse Brasil afora, seria bom já procedermos algumas comparações, mesmo que as equipes ainda não tenham chegado aos 100% de condicionamento físico e coletivo. Disparado, vejo neste momento no futebol paulista mais atrações e exigências pelos bons elencos requisitados pelos clubes, como no caso do São Paulo do técnico Muricy, Palmeiras de Luxemburgo e Mano Menezes pelo Corinthians. Outra praça tem sido Minas Gerais, onde o Cruzeiro vem exigindo muito do Galo, pelo bom trabalho da diretoria que não tem medido esforços em oferecer bons atletas ao Adílson Batista. Briga boa acontece no Sul entre o Inter e Grêmio na busca da hegemonia com as reviravoltas de jogadores, mas com consistências fortes das diretorias. Quando ao campeonato dos cariocas, em que pese todo trabalho de motivação que é dado pela mídia, ainda não esquentou mesmo que os clubes principais tivessem melhorado seus conjuntos. Tudo isso, claro, para se chegar no fraco desempenho das principais equipes que fazem parte do campeonato paranaense. O desejo da coluna é muito mais clarear as coisas, sem nenhum tipo de imposição a não ser pela própria condição que temos de momento sem exagerar para criar qualquer tipo de polêmica. O importante é fixarmos desde já as dificuldades que o futebol paranaense terá em nível de competição nacional com as chegadas dos eventos como a Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, pois, no rumo que estão as coisas, sem contar com um dinheiro atrativo para aprumar a situação que será muito mais técnica na diferença que ostenta as principais equipes do futebol brasileiro.
Certo ou errado?
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