Mesmo que tenha um mandato até o ano de 2012, aliás a última eleição foi uma vergonha, pois, num sub-solo de um hotel no Rio de Janeiro, bem na calada da noite, o presidente do COB, Sr. Arthur Nuzmann, foi reeleito sem que ninguém soubesse a pouco menos de 24 horas do pleito. Isso diz bem, que não estava se sentindo a vontade no posto e o reflexo é que hoje começa a sentir as pressões de todos os lados, principalmente da imprensa que quer saber sobre as destinações das verbas as várias Confederações. Na verdade e, bem que olhei com atenção. quando teci críticas à falta de atenção aos brilhantes atletas, como Dyego Hipólito e Jade Barbosa, que precisaram sair a público dizendo da falta de um melhor carinho das "autoridades" do setor. Foi lastimável. E só foi resolvido porque o presidente do Flamengo, Sr. Márcio Braga, a espera como outros clubes formadores de jovens, da verba a ser aplicada, inconformado e sem dinheiro, foi buscar apoio com o Prefeito do Município de Niterói. A crítica é nacional e prende-se também as poucas medalhas conquistadas, três no total nesta Olimpíada de Pequim, fazendo alusão ao alto custo depreendido. Com os desacertos entre Confederações e Federações, cada um brigando pelos ajustes, dificilmente o Governo Federal não tomará juízo da situação e com isso verá com distância uma Olímpiada a ser realizada aqui onde acontecerá em nosso país uma Copa do Mundo de Futebol já estabelecida em 2014. Seria um absurdo dois eventos significativos num Brasil ainda cheio de problemas sociais. O que se pede é mais atenção ao esporte olímpico onde as mazelas deveriam pensar que ninguém passa impune com bravatas, ostentações e deixar para os atletas buscarem recurso próprios, como Cielo que precisou da família, para se esmerar na natação e ganhar uma das medalhas de ouro. Só de política permanente não vai conquistar coisa alguma, Sr. Nuzmann.
Certo ou errado?
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