Qualquer que seja tomar uma decisão em alguma aventura sentimos a dificuldade que passamos ter no imenso estrago causado no dinheiro do mundo. Ainda, ontem, li uma matéria que muitos brasileiros estão voltando do Japão, pois, o desemprego chegou como um tsunami alagando qualquer pretensão de objetivos permanentes devido a catástrofe americana que parece não ter fim. Com tudo isso exposto em manchetes os empresários passaram a recuar mostrando tamanho pessimismo onde em outros tempos tiravam de letra, afinal, os brasileiros sempre foram fortes e otimistas sempre reagindo às mudanças constantes da moeda, ora cruzeiro, ou cruzeiro novo ou mesmo o atual real. Não se fala em outra coisa, o mundo está abalado e as circunstâncias estão precárias sendo que o desemprego tem sido constante. É claro que é uma pena que tenha acontecido, pois, entendia que o país acelerava de tal forma a estabilizar o contexto de compras e vendas no mercado internacional, dando a nós uma divisa extraordinária para as melhorias consideráveis em plano de ação do Governo Federal. Agora vem o momento da criatividade. Alguns mais, outros menos, a verdade que a onda é gigantesca e não existe alguém que acredite em possibilidades momentâneas de reerguimento no acerto das contas. O que mais se ouve falar é que o Governo dos Estados Unidos vai comprar as ações dos bancos americanos devedores, injetar dinheiro na economia e dominar os atos financeiros, com isso tentando devolver uma parte de atrativos consumistas. Portanto, ninguém tendo uma varinha mágica a não ser usar de teorias, vamos levando este momento no contraste de um povo alegre como o brasileiro, sempre buscando na prática alguma coisa aceitável. Nós que estamos no esporte, principalmente respirando o futebol, imaginem as dificuldades em todas as suas áreas, inclusive, no custo da comunicação diária. O negócio é remar uns mais outros menos.
Certo ou errado?
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