quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Quem é o culpado na arbitragem.

Em mais um rodada do Campeonato Paranaense, o que se viu mesmo foi a falta de uma melhor técnica das equipes, onde sobrou em descontentamento com problemas nas arbitragens. Quando aparece o erro de interpretação de um árbitro, podem ter certeza os senhores, a vaca vai para o brejo com bezerro e tudo. Foi o que se viu dos diretores do Paraná Clube, que acabaram não aceitando as prerrogativas determinadas pela ” Sua Senhoria” assoprador de apito na partida de ontem, no Janguitão. O jogo terminou empatado (Jotinha e Tricolor da Vila em 2×2), e foram visíveis lances duvidosos, que para alguns comentaristas foram mais caracterizados com duas penalidades a favor do Paraná Clube. Sem colocar pretexto técnico no empate, a verdade é que o prejuízo foi grande para quem está decidindo um turno.

Quanto ao jogo, por ter comentado essa partida pela Rádio Fm 95.7 , ao lado do excelente profissional da latinha, José Domingos, a conclusão que chegamos é de ter visto um bom 1º tempo do time do Jotinha, caindo vertiginosamente na etapa complementar, com erros de leitura por parte do seu técnico Sandro Fornner, ao admitir precipitadas mudanças na equipe desiquilibrando, principalmente, seu meio campo, peça importante na primeira etapa do jogo. Acredito que seja pelo noviciado. Na parte que toca o Tricolor da Vila, o técnico Toninho Cecílio entrou no jogo mudando a consistência da sua meia cancha, ao tirar o meia Welington para enfiar mais um atacante. Diria alguns, não merecer críticas porque foi para o jogo querendo ganhá-lo. Muito legal. Mas, sempre tem um porém. Esqueceu que do outro lado o time tinha um Andrezinho, Ceará, Potita e Roberto Batata. Claro, que ao mudar para o 2º tempo, as coisas melhoraram mais pelos erros do técnico adversário. Está contado.

Não vejo com bons olhos o futuro do técnico, Ney Franco, dirigindo o time do São Paulo. Já existe um movimento para tirá-lo, pois, entendem os próceres sãopaulinos, que é muito lento em suas decisões. Ontem, em Belo Horizonte, em nenhum momento entendeu a tática do técnico adversário, Cuca do Galo Mineiro. Outra coisa que a galera tem comentado é quanto ao Rafael Tolói, zagueiro que vinha sendo titular e com a chegada do outro zagueiro Lúcio, foi para o banco. Portanto, os corneteiros de plantão querem é que vendam o mais rapido possível o Rodholfo.

Uma sessão que tenho vontade de criar será um dia no ”Fala Sério”, aproveitando as barbaridades que tenho notado no futebol brasileiro. É tanto coisa que daria um bom prato diário. Porque não falar da arbitragem que vive o futebol paranaense. Os dois melhores, Evandro Romam, hoje na condição de Secretário de Estado do Esporte e Héber Roberto Lopes, aceitando um convite que o eleva a ser um astro para exercer sua profissão no Catarinense, já seriam motivos de avaliações para o futuro dos “assopradores do apito” por parte da Federação Paranaense de Futebol, que não tem dado a mínima na condução deste departamento que hoje é dada ao ex-árbitro Afonso Vitor de Oliveira. Vamos reciclar minha gente, mas com qualidade. Ontem, foi um péssimo exemplo no Janguitão.

Parece que no clássico, ATLETIBA, o time atleticano deverá jogar com seu time titular. Será uma boa para o espetáculo, haja vista que o que vem atuando está abaixo da crítica. Ontem, mais um empate e foi em Arapongas(1×1). Por falar no Arapongas, seu presidente bastante emocionado, disse que o prejuízo beira a casa de Hum Milhão de Reais, e que a comunidade de não tem lhe dado apoio. Afirmou, também, que recebeu uma proposta para levar seu time para a cidade de Maringá. Diria ser pior a emenda do que o soneto.

Frase final – Lembre-se que o melhor da vida é sua história.







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