Quando uma mensagem vem da cidade de Piracicaba, quem mandou foi o leitor, Agostinho Penha Pires, me faz recordar tanto coisa boa quando ainda bem jovem (1966), acreditei no projeto de participar como jogador na recuperação da equipe quinzista para seu devido retorno a 1ª Divisão do Futebol Paulista. Foi uma maravilha levantar aquele troféu em pleno Pacaembú. E a festa na chegada à cidade ! Saber, Agostinho, que a cidade até hoje lembra de mim e desse fato, me emociona, pois, tudo que vivi nesta vida foi do meu temperamento de seriedade com a verdade do lado.
Em seu texto, Agostinho, vejo que você está fulo de raiva com a carta enviada ao público pelo Presidente, Mário Petráglia, querendo a forceps ter o Estádio Couto Pereira à seu bel prazer. Como na verdade ele nunca foi humilde, e acrecito que por sua presunção a situação fique bem atrapalhada para um futuro incerto, vejo hoje o Atlético pagando um preço enorme por ter imaginado uma praça de esportes para a Copa do Mundo, sem que com isso convivesse com grandes dificuldades.
Aproveitando esta disposição do texto enviado a mim, nesta coluna diária, a coisa não parou por aqui, pois, fiquei sabendo que o Presidente do Paraná Clube, Rubens Bohler, não sabe qual exigência da CBF para que empreste a praça de esportes de Vila Capanema. Como esta cachoeira ( esse nome hoje está em voga) , de represálias ainda não parou por completo, a situação se complicou com carta de retorno do atual mandatário do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, em contar sua história citando o nome do conhecido advogado esportivo e torcedor especial do Coritiba, Domingos Moro, que teria ao lado do Hélio Cury, da Federação Paranaense de Futebol, ido ao Rio de Janeiro propor um pedido ao Diretor da CBF, Virgilio Elísio, a liberação do Estadio Couto Pereira.
Com isso, desportistas brasileiros, a farofa foi colocada no ventilador. Citado na carta do Vilson, a vez agora é do Moro, que em seu blog, afirma categóricamente que nunca esteve de lado algum neste processo de liberação de estádio para o Atlético jogar. Estou de acordo com Domingos Moro, explicando o caso, até porque esse assunto sem a sua devida informação possa estabelecer um fator do prejuízo que o coloca perante a torcida alviverde que sempre o admirou. Para quem não sabe, Moro é advogado que atende o Atlético junto a esfera esportiva do Tribunal de Justiça Desportiva no Rio de Janeiro, e sabe que existe aquela controversia por trabalhar, profissionalmente, no adversário.
Para aqueles que gostam de misturar as coisas, deixo no ar o porque dos diretores do Coritiba não o convidarem para trabalhar no clube. Estaria, Moro, errado em trabalhar para o Atlético ou outros clubes que o contratam, para exercer sua profissão? De jeito nenhum. A verdade é que as pessoas misturam trabalho com sentimento. Portanto, ao encerrar esta coluna, mando aquele abração ao Agostinho Penha Pires, que tão gentilmente me deu a pauta para esta conversa.
Seja Feliz.
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