segunda-feira, 15 de julho de 2013

Clássico sem emoção.

É difícil esperar um jogo tecnicamente bem jogado se no campo não se tem excelentes jogadores. Com isso os dois técnicos, Marquinhos Santos e Alberto Valentim, se esmeraram no conceito tático e esbarraram na briga de meia cancha. Com o problema cronico que vem existindo na defesa do Furacão, que é seu lado esquerdo de marcação com as constantes irregularidades do jogador Pedro Botelho, o interino técnico atleticano, Alberto, entrou prudente no jogo ao encorpar mais o time no setor de meia cancha. Cobriu a cabeça e descobriu os pés, ou seja, a peça melhor que o Atlético vem tendo de destaque no certame brasileiro que é seu ataque, esse ficou capenga. Analisando o lado do Coritiba, o que se viu foi um time moroso o tempo todo sem desenvolver muita coragem para para o atacante. Começando de forma errada com um atacante que não vinha jogando algum tempo, Everton Costa, foi peça fácil de ser marcado. nem com o significado de tero Alex em campo, que viveu somente na jogada do gol que originou o gol do verdão, a verdade é que o clássico foi abaixo da crítica. Pior ainda, quando o atacante do Furacão, Marcão, desperdiço o gol de empate na frente do goleiro Wanderley. Portanto, nem tanto ao céu com o Coritiba e o inferno com o Atlético. O campeonato só está no começo e com a falta da técnica muitos vitórias e derrotas acontecerão.

Uma coisa que variavelmente tem acontecido e com o jogador alagoano, Geraldo, que em todas as partidas que entrou contra o Furacão fez gols salvadores. A, de ontem, mais uma vez se verificou, e olha que a bola que o meia Robinho tentou chutar no gol ele ia para fora. Passou, então, o Geraldo, a ser o talismã deste clássico paranaense. Em compensação em outros jogos, a galera chega a dar risada das atrapalhadas.

Dando sequência a Copa do Brasil, o time atleticano estará viajando no dia de hoje para a cidade de Belém/Pará. O jogo será na próxima 4ª feira contra o Paysandú, no bonito estádio do Mangueirão. Para essa partida o time atleticano terá a presença do técnico contratado, Wagner Mancini, que acompanhou o jogo, de ontem, no Estádio Couto Pereira. Fica agora a dúvida de qual comportamento a tomar para os jogos seguintes, se aquele adotado pelo interino, Alberto Valentim, protegendo mais seu time ou se mandar a frente em utilizar o meia Felipe, que muita falta fez no clássico.

Quando os resultados não chegam a contento, engraçado é que aparecem dirigentes que se arvoram em condenar administrações clubísticas, como fosse ele o maior do mundo. Essas figuras de plantão devem acima de tudo ter a consciência que o clube é maior do que todos. Se não está contente, espere pela próxima eleição e coloque seu nome a prêmio. Já vi esse processo acontecer no Coritiba, em 2007, com aqueles que se intitulavam oposição, e quando chegaram ao poder, foi um Deus nos Acuda. Até hoje o clube vem arcando com essas consequências. O mais interessante é que passaram e ninguém se lembra mais dos “caras”.

A diretoria do Santos está dando mostras de que não vale a pena gastar com medalhões. Depois do jogador Neymar, outros já estão se mandando, como nos casos do goleiro Rafael e o meia Felipe Anderson. Arrumando o caixa com o propósito de construir seu estádio, possivelmente, em Cubatão, o time peixeiro vive os altos e baixos, pois a dias atrás empatou com o fraco time do CRAC, para no final de semana golear a Portuguesa de Desportos (4×1).

Lembre-se: Que o melhor da vida é sua história.

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