segunda-feira, 3 de março de 2008

Bola e bagunça.

Fui ao Rio de Janeiro (ao lado de Roberto Caetano , o mais laureado técnico de som do rádio esportivo do Paraná), para cobertura da lista dos convocados, feita por Luis Felipe Scolari. Isso foi em meados de 2002, para aquela que se tornou a 5ª conquista mundial do futebol brasileiro no Japão e Coréia. Faixas ao redor do hotel exigindo ou conclamando a presença do "baixinho" Romário, sem sombra de dúvidas o grande gerenciador do tetra campeonato nos E.U.S., em 1994. Pressão por todos os cantos, inclusive parte da imprensa. O que ninguém esperava era contar com a frieza do Felipão, pois, entendia o técnico, que não poderia quebrar o discurso de seriedade e respeito a um projeto mais nacional do que individual. A história hoje vocês conhecem, o Brasil ganhou o título e criou-se a família Scolari. A verdade é que o técnico Felipe Scolari jogava sua carreira de futuro e, muitos apressadinhos enguliram cru. Dizer o que o Felipão sofreu na porta do hotel foi uma grandeza. O "italiano" conservou sua concepçao. Nada de dono de time. Voltou consagrado e se mandou para Portugal , onde é ídolo, e continua como técnico da seleção Portuguesa. Como lembrete final espero que o brilhante técnico do São Paulo, Muricy, não se perca na indisciplina do "imperador Adriano. É só recordar.

Certo ou errado?

Um comentário:

Anônimo disse...

Capitão

O Muricy já tirou da reta com a quetao do "IMPERADOR" da noite!