Como bom brasileiro quero, em pouco tempo, me aprofundar em uma cultura distante dos nossos conhecimentos e costumes. Diria aquele "fala sério, né!" E ponha diferença nisso. Aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer o outro lado do mundo, fica no imaginativo das dificuldades, com o modo de atendimento, alimentação, educação e uma vida milenar de seus povos. Com a sorte que Deus me deu, fui para Tóquio, em 1981, no acompanhamento da maior partida do Flamengo em sua história na vitória em cima do Liverpool , ganhando o titulo mundial. Foi uma festa dos japoneses mostrando serem capazes de organizar eventos de vultos como a final dos clubes. Claro que havia por trás, a idéia de dar ao seus nativos uma outra modalidade de esporte e, nada melhor do que o futebol. Foi isso que aconteceu , anos depois, com a presença de excelentes profissionais brasileiros, dando o requinte necessário de uma alavanca positiva. Anos depois estando na cobertura da Copa do Mundo de Futebol no Japão/Coréia, em 2002, com altíssima competência pude notar neste lado do planeta que, principalmente, estava o povo coreano distante de uma realidade futebolística. Depois do mundial, uma revoada de jogadores melhoraram a visibilidade de um futebol de correria. A verdade é que com esses eventos, começou-se a falar mais do oriente, somada a isso a globalização com visibilidade instantânea que deixou o mundo menor em seu distanciamento. Agora chega a vez daquele "vizinho" oriental que faltava para o curriculum de conhecimentos variados, a China. Podem esperar, será está Olimpíada o marco de outras realizações.
Certo ou errado?
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