quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Inteligência a serviço do clube.

Falar é fácil, difícil mesmo é realizar. Tem muita gente que se árvora por aí se achando, dando conselhos, que o melhor é isso ou aquilo. Falar que falta planejamento em clubes de futebol então, nem se fala, pois, são pessoas que nunca tiveram condições de verem de perto o que seja uma administração futebolística pela frente com seus entraves, com problemas advindo de gestões anteriores, enfim, saber criar um organograma de trabalho, claro, isso é para gente qualificada administrativamente como conhecedora do esporte maior do nosso país. Começaria dizendo que os clubes do Brasil deveriam se reciclar para uma continuidade daqueles que queiram participar também do processo, tirando a falsa modéstia das costas. Não diria que o presidente tenha que saber de tudo, mas deve sim, impor por uma estratégia de funções específicas, que poderão nortear um clube que vive especificamente de vitórias, com notória visibilidade pela produção em campo. Se olharem na amplitude deste assunto, vamos encontrar equipes famosas no passado que estão a beira de uma crise sem tamanho. Culpo os dirigentes que queiram se perpetuar, pois, são aqueles que não ouvem a ninguém, e não permitem ingerência em seu comando, quando o melhor seria, agrupar mais gente ao lado no desenvolvimento de um trabalho mais eficaz. Ouvir a todos, com a importância de estabelecer contatos mais a miúde, não se achar o maior do mundo, pois, a fragilidade com que está o futebol brasileiro, desde a implantação da Lei Pelé, os absurdos estão a frente exigindo muita competência de gente com mais serviços mostrados em administrações no futebol. Invés do dirigente se perpetuar, ficaria melhor ele estar em todas as outras administrações futuras usando de sua experiência no cargo, no que bato na verdadeira criação de um conselho normativo, nas presenças dos ilustres personagens com vida ativa no clube. Na hora que as pessoas olharem com mais interesse seu clube de coração, e refletirem, não caberá mais oposição nos clubes, e sim processo participativo com eleições proporcionais.
Certo ou errado?

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