Amanhã começa para nós a Olimpíada propriamente dita. Será em Shenyang, a 700 km. da capital chinesa, que o futebol brasileiro feminino entra em campo com as garotas lideradas por Marta, disparada a melhor de todas. Como todo bom desportista, vou me somar a milhares de torcedores às 6 horas da manhã em frente a telinha. Será contra a temível Alemanha. Na quinta-feira, o futebol masculino que chama a atenção de todos e também pelo entusiasmo de Ronaldinho Gaúcho. Mesmo a distancia, concentrado nas informações, o que mais se comenta do lado de lá, é o problema com a poluição e a austeridade nas comprovações de documentos, no receio de que algum mal venha acontecer, pois, seria um desastre para quem investiu como os chineses. No quadro de medalhas estamos colocados na 38ª colocação, com 17 medalhas de ouro, 21 de prata e 38 de bronze, totalizando 76, evidentemente distante dos Estados Unidos, o melhor, com 2.190 medalhas. Atrás do Quênia, Áustria, África do Sul, Ucrânia, com melhores índices na medalha de ouro, aguardamos com muita expectativa que venhamos a passar destes países no ranking da história olímpica. Agora em qual modalidade é que está a incerteza, pois, em torno de todo esse emocional, insegurança e o peso da responsabilidade do grande time de volei masculino, como exemplo, também nos deixa em dúvidas.
Certo ou errado?
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