No meio de especulações políticas, a juventude vai se misturando com resultados iniciais dessa Olimpíada e ouvindo pareceres das autoridades quanto os "fichas sujas", que habitam nosso meio. Pensando bem é uma barbaridade que pessoas entrem em cargos importantes, através do voto, e depois, bem depois, não conseguem nada de seus propósitos aventados em campanha na convicção que deve nortear um político de verdade. Tenho lido muitas matérias a respeito e fico no aguardo que todos cidadãos repense tal momento na hora da importância maior, que é seu voto, pois, aí é que reside o grande erro de nosso povo. Quem é jornalista ou radialista está sempre pronto à fazer pesquisa própria, e este é meu caso. Revelo aos senhores que conversando sobre este assunto com várias pessoas interessadas, a proposição é de se exigir uma escolaridade política iniciando-se pela Câmara Municipal. Acredito que seja aí o princípio básico na prerrogativa de conhecimento de postura séria com a convivência mais próxima em sua comunidade. A certeza de uma comunicação com seus aliados fortaleceria em todos os sentidos o verdadeiro, aquele que, demonstraria sua aptidão para um cargo eletivo Me perdoem mas, a impressão que me passa o cidadão que quer se tornar político é ter uma melhor condição em sua vida. Vocação ou sacerdócio nesta "profissão", jamais acreditarei. Portanto, estamos nas mãos dos jovens, que precisam entender um pouco mais, pois, estudiosos em suas adolescências, devem entender que a vida é decidida por alguns momentos de acertos e erros. Simplesmente votar por votar, é desprestigiar um melhor momento para nossa comunidade, estado e país. Simplesmente protagonista sem interesse o prejuízo virá à frente. Depois não adianta chorar por melhores empregos e salários.
Certo ou errado?
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