O que você faria no lugar da Fabiana Murer no "sumiço" da sua vara de saltar? Para quem não está na parada, diria logo, não vou saltar com qualquer uma, não salto mais e paro por aqui. Bem, a conversa é diferente, ainda mais em Jogos Olímpicos, pois, sanções apareceriam mais à frente e a atleta brasileira seria no mínimo prejudicada. A vista de milhares espectadores do planeta mundo, esperando pela russa Isinbaeva, em mais uma quebra de record, com um salto gigantesco de 5,05 metros, notaram a agonia na busca daquela peça que poderia, no mínimo, dar a Murer uma medalha, ou seja saltar em torno de 4,80, marca que ela já registrou. As explicações apareceram depois, mais aí são outros quinhentos. Até parece uma sina contra o desporto brasileiro. Remetemos nossa memória para Atenas, com a atitude do ex-padre Cornelius, prejudicando totalmente ao maratonista, Vanderlei Cordeiro de Lima, que tinha tudo para ganhar medalha de ouro e, ao ser "atropelado", viu fugir suas esperanças de uma conquista valiosa. Como a grita foi geral, acabou o atleta brasileiro recebendo uma medalha significativa do Comitê Internacional, com a tentativa de reverter o quadro apresentado. Por essas e outras coisas é que existe a frase do Coubertain, que o importante é competir. Será?
Certo ou errado?
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