sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Hora do planejamento.

Venho insistindo em comentários que o Paraná Clube poderá melhorar sua capacidade de encarar os problemas desde que contrate um profissional da área, liberando com isso, seus dirigentes na proporção do seus trabalhos como empresários em outras áreas. A vinda do Paulo César Silva, um integrante de anos no Conselho do Clube, deu a entender a mudança no comportamento de quem já cheirou o Zig em vestiários nesses últimos jogos. Aproveitando, conversei com o técnico Roberto Cavalo à respeito, ele que na sua época de jogador trabalhou com Levir Culpi e Scolari, qual o melhor encaminhamento para o ano 2011, no que confirmou, que o planejamento é agora. Então, minha gente, deixar o Paulão e o Roberto trabalharem este objetivo já é um bom caminho andado.

Parece que não, mas também essa conversa serve para o Coritiba, pois, muitos dos jogadores que estão fazendo parte do atual elenco poderão não ficar para a próxima temporada, o mesmo acontecendo com a comissão técnica, principalmente, com a saída do técnico Ney Franco. Sabemos que a atenção ao atual momento é total, não poderíamos pensar diferente, só que o final do ano está chegando contando com a certeza que não havendo ano de eleições no clube, tudo pode ser bem realizado sem muitas restrições.

Como ainda estamos vivendo o momento final na condução do próximo Presidente da República, não ouvi ainda, que com os futuros senadores eleitos do Estado não serão aliados ao Governador eleito Beto Richa, a luta pela vitória do candidato Serra passou a ser objeto principal do futuro governador. Imaginaram os senhores se o time do Lula ganhar?

Assim como fora Pelé e Zico, Ronaldo Fenômeno pretende apoiar a classe esportiva se for convidado a participar neste futuro Governo Federal. Como a bola já está ficando distante dele, diz que vai até dezembro de 2011, entende que tem boas possibilidades para esse enfrentamento, inclusive, já debateu esse assunto com o candidato Serra.

Ninguém mais fala do técnico Adilson Batista, após sua demissão do time corinthiano e que foi mal explicado. Minha gente, para ser técnico tem que ter estomâgo, ainda mais, um time de referência como o Timão. Alguém deve ter acreditado que o “homem” de confiança do Mano Menezes, esse tal de Fábio Carille, fosse a pessoa indicada. Só que parece que o tiro saiu pela culatra. Deve ser um bom traíra esse cara. Agora vem o Presidente Andrés Sanchez dizer que não o conhecia. Papo furado.

Até a próxima.

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