terça-feira, 13 de novembro de 2012

Quem é bom fica.

Gostei da matéria do companheiro aqui casa, jornalista Lycio Velloso Ribas, dando um enfoque a respeito dos insucessos do Coritiba quando se ausenta do Estádio Couto Pereira. Como os jogos vão se sucedendo e muito pouca coisa é retratado, afinal são deixados ao lado comentários dos maus resultados, a verdade é que os números que estão expostos nesta matéria, através de pesquisa, pelo jornalista não deixa a menor dúvida quanta a falta de convencimento da equipe alviverde. Falando estritamente nos compromissos com as equipes, paulistas e paulistanas, o Coritiba tem sido um fraco contendor, e pelo contrário, somente participando como um mal sparring. Ganhar em campos do Estado de São Paulo tem sido um fato negativo nesta história moderna do alviverde.

O ex-jogador e agora técnico de futebol, Ricardinho, já encontrou outro caminho para desenvolver seu trabalho. Está indo para o Ceará. Claro, que a idéia seria essa mesma, de se aproveitar do Paraná Clube, onde fez juras de amor, para iniciar sua carreira. Não vou criticá-lo, afinal, os dirigentes paranistas sabiam que seria por pouco tempo, pois, como a grana tem sido curta nesses últimos anos, o que o Ricardinho fez na verdade foi uma troca de favores.

O momento é da avaliação aos bons profissionais, principalmente, na área técnica. Vi nesse final de semana, as torcidas do Gremio e Fluminense, aplaudindo Luxemburgo e Abel Braga, naquele coro tradicional de fica..fica..fica. É bom para o ego dos treinadores. Parece que essa situação criada pelo torcedor começa a dar um jeito para que os clubes procurem mudar o mínimo necessário. O clube que muito troca não vai a lugar algum, é só uma questão de pesquisar.

Muitos torcedores atlelticanos estarão se deslocando para cidade de Criciuma, e um dos motivos é que poderão relatar nos anos seguintes, a epopéia do Furacão neste seu retorno á Divisão de Elite do Brasil.

Por conhecê-los, José Domingos e Durval Moneiro, faria um apelo para que voltassem a atuar na comunicação. A verdade é que o rádio curitibano não pode prescindir desses talentosos profissionais. Com a experiência adquirida por esses dois companheiros, espero que os próprietários de emissoras da cidade encontrem maneiras de dar ao público o conhecimento histórico das muitas situações vistas e acompanhados, com a indicação dos excelentes companheiros. O jovem comunicador precisa de pessoas preparadas para sua função.



Fiquem com Deus.












Nenhum comentário: