Aplaudo a disposição dos jogadores que atuaram, ontem, no clássico Paraná Clube e Atlético. Com um campo impraticável, ainda bem que levaram a partida com grande disposição e acabaram sendo respeitados pela imprensa e torcidas que estiveram no local. Ao chegar ao Estádio de Vila Capanema, para os devidos comentários deste jogo pela Rádio 95.7-Rádio CAP, encontrei-me com o presidente dos paranistas, Rubens Bohler, para saber dos pormenores na marcação do jogo em seu estádio.
Foi logo dizendo que houve uma má vontade da Federação Paranaense, pois, já havia se pronunciado a CBF, do mal estado do gramado da Vila, e a pedido procurou o Hélio Cury, que é o presidente da mesma, para que se mudasse o jogo para uma outra data. Não havendo concordância, até quis saber do acordo que tem com o Coritiba, com datas a serem escolhidas feito meses atrás. Pelo pouco tempo, seria difícil esta mudança. Com isso o jogo saiu em Vila Capanema. Contudo, mesmo vendo com tristeza o estado do gramado, o jogo terminou em bom resultado(2×2).
Escrevi em colunas passadas, que o técnico do Flamengo, Dorival Júnior, ficasse atento nas manobras diretivas e a qualquer momento seria dispensado. Era uma questão de tempo ou mesmo um mal resultado. Foi o que aconteceu, quando seu time ganhava de 2×0 e acabou perdendo por 3×2 para o time do Resende. Foi a gota dágua. Com isso, o nome mais cotada seria o do Mano Menezes, que anda passeando pela Europa, mas por surprêsa quem está chegando ao clube é o ex-jogador Jorginho, que esteve ao lado do Dunga, como auxiliar técnico, na Copa do Mundo na África. Depois de uma boa passagem pelo Figueirense, foi para o Japão, retornando no final do ano passado. Como uma coisa não tem nada a ver com outra, a verdade é que muitos jornalistas e radialistas que estivem na cobertura do último mundial, não gostaram das atitudes do Jorginho, chamando de um tremendo traíra.
Para uma análise nos comportamentos dos times brasileiros, neste atual momento da Libertadores, destacaria o Corinthians e o Galo Mineiro, vindo atrás o São Paulo e o Gremio. Deixo de lado o Palmeiras. Nos estaduais, coloco o time do Botafogo, Fluminense, Santos e o Internacional. Agora, para uma Copa do Brasil, a dificuldade será que essas equipes estarão presentes. O que fazer? Como o futebol paranaense se fará presente, vou aguardar com “algumas” expectativas, as nossas participações que começarão contra equipes fracas da Paraíba, Rio Grande do Sul e São Paulo. Depois, serão outros quinhentos.
Depois de vê-lo jogar em algumas partidas, destaco o atacante do sub-23 do Atlético Paranaense, Douglas Coutinho, como uma jóia preciosa. Com ele, não tem chabú, pois chama atenção nos toques rápidos na bola, participativo ao colaborar com os jogadores da meia cancha, e quando parte para cima dos zagueiros adversários, cria um perereco danado. Já fez gols de longe e de perto com muita categoria.
Lembre-se: Que o que vale na vida é sua história.
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