A rodada do final de semana, se alguém pensou que poderia mudar alguma coisa, nada disso aconteceu com as vitórias dos times que estão na briga pelo título do returno, Atlético e Londrina. Quanto ao Coritiba, que venceu de goleada o time do Rio Branco de Paranaguá(6×0), continua com 5 pontos atrás do lider(Furacão), ainda faltando duas rodadas para o término do 2º turno. Agora, as atenções estarão voltadas para a Copa do Brasil, tendo o Alviverde Paranaense seu jogo inicial jogando lá na Paraíba, o time é o Souza, e o Atlético recebendo o Brasil de Pelotas, nesta 4ª feira no Estádio do Janguitão, sempre lembrando que na 1ª partida o rubro negro venceu fora(1×0).
Voltando ao paranaense, vimos mais uma vitória do sub-23 atleticano, agora já são 10 partidas invictas, contra um time que se esperava muito, no caso o Jotinha Malucelli, que desprovido de bos jogadores, técnicamente dizendo, foi presa fácil mesmo que o resultado de 1×0, não espelhasse os 90 minutos. Quanto ao adversário que veio com tudo à frente no final do jogo foi uma loucura onde poderia ter tomado uma goleada, tamanha as chances desperdiçadas pelo time atleticano. Em relação a arbitragem da partida, criticar seria o mesmo que malhar a ferro frio, pois, não vejo nenhum árbitro paranaense com qualidade. Interpretar ou usar a mania do critério, essa é uma expressão que não se aceita mais dos assopradores de apito. Até que me provem o contrário, “sua senhoria” no jogo do Janguitão, errou e bastante, principalmente, no penalti que não assinalou na boa jogada do atacante Coutinho, do Furacão, onde foi flagrante o toque de bola no braço do defensor do Jotinha. Lei da vantagem então, nem se fala. Querem saber, ainda bem que estamos no final do estadual paranaense.
Domingo mais um Atletiba na história do futebol das araucárias. Nesse momento ninguém sabe dizer onde será realizado esse jogo, por todas as dificuldades expostas. Com mando de jogo atleticano, este não pode levar para seu estádio, pois, o mesmo está em obras para o Mundial de 2014. A negativa quanto ao Estádio Janguitão, a Polícia Militar está vetando através de um pedido da Secretaria de Segurança Pública, por entender que seja melhor por faltarem alguns requisitos à este clássico. Quanto a Vila Olímpica do Boqueirão, de propriedade do Paraná Clube, fica a obsevação política entre os clubes. Restando, então, as cidades de Paranaguá e Ponta Grossa. Pelo jeito, o Presidente do Atlético, Mário Celso Petráglia, não se pronunciará deixando esse mico para a Federação Paranaense de Futebol na escolha do campo de jogo. Na verdade o futebol paranaense anda de mal a pior em todos os sentidos.
Volto ao assunto das dívídas dos clubes brasileiros que já soma um número em torno de 4 bilhões de reais. Chega-se a ser um absurdo. Agora, que opção a tomar é que são elas, afinal, zerar essa conta em pagamentos mensais onde poderia se chegar com isso é que não se sabe. Outro fator seria uma anistia fiscal, mas seria uma outra aberração, pois, estaria premiando os desleixos dos dirigentes. Infelizmente o futebol brasileiro chegou a uma situação falimentar. Quero ver depois da realização da Copa do Mundo se esses mesmos clubes estarão dipostos a pagar salários exorbitantes à tecnicos, comissões técnicas e jogadores. Será a quebra geral.
Com a falta de uma melhor divisão das cotas pagas, em que a televisão (TV.Globo) passou a ser autoridade no futebol brasileiro, noto que gera um desconforto total, afinal, admitir que muitos clubes participantes em seus campeonatos recebam pouco dinheiro é uma decorrência negativa. Algumas agremiações, as mais tradicionais, com isso tem levado a maior fatia. Dizer que são aquelas de maior torcida até não vou discutir, mas porque não premiar as equipes que chegarem bem melhores classificadas. Seria uma maneira de brindar a falta de isonomia.
Lembre-se : Que o melhor da vida é sua história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário