Aquêles que de certa forma contestavam a ideia da diretoria do Atlético da utilização de um departamento inteiro de base, agora vem se colocando com menos exigência, só para não dar 100% mão a palmatória, dizendo que os garotos atleticanos poderão até chegar ao título do returno. Nada como o tempo. Uma coisa é analisar friamente e outra de forma odienta. Com o acordo operacional entre o clube e o dirigente da 95.7 fm, em que passou a agremiação ter um veículo à sua disposição, teve gente do meio que ficou perdido. Passado esses primeiros momentos, tenho certeza que muita coisa deva ser aproveitado por qualquer dirigente da comunicação esportiva, até para sair do marasmo que estava colocado. Estava muito fácil. Como estou no circuito já tenho notado que a moçada começou a viajar. Isso é ótimo, afinal, vivi uma época em que não se tinha imagem de televisão. Tudo era ao vivo.
Notei que alguns companheiros não gostaram da atitude do jogador Alex, do Coritiba, em chamar atenção de todos que estavam no Estádio Couto Pererira, no ato de abraçar o técnico Marquinhos Santos, quando fêz o gol da vitoria contra o time do Arapongas. Como a torcida já estava vaiando o técnico, entendeu o jogador que esta seria a melhor maneira de mostrar que o “grupo” está fechado com o preparador técnico. Então, daqui para frente o ato tem que continuar, o que será uma missão muito difícil pelo péssimo futebol que o time vem praticando. Na verdade o questionamento da torcida é quanto o noviciado do técnico. Será só isso?
Quem se perdeu no caminho foi o Paraná Clube. Que coisa complicada deve ser dirigir esse clube na forma, técnica e administrativa. Não é tarefa fácil. Vinha bem no 1º turno e após o empate com o Jotinha, foi caindo até não se encontrar mais. Domingo, então, perdeu para o Rio Braco de Paranguá, jogando por terra qualquer idéia de participação final no paranaense. Agora vem a Copa do Brasil. Dizer o que do técnico, Toninho Cecílio, a não ser que seja o menos culpado. Como novidade o time paranista voltará a jogar na Vila Olímpica, afinal, com aquela lambança no gramado de Vila Capanema, não teria outra coisa a fazer.
Muitas nuances acontecerão até o final deste turno, pois, na briga para pegar o Coritiba na finalíssima, estarão Londrina e Atlético sub-23. Pouca coisa comentei quanto a última partida no empate acontecido entre o Furacão e o Tubarão, mas uma coisa que não se pode esquecer é fortalecer a vantagem que o time atleticano terá em jogar 3 partidas seguidas em casa, Arapongas, Jotinha e Coritiba, ficando a última contra o Operário de Ponta Grossa. Quanto ao time do Londrina contesto a sua defesa onde mostrou muita lentidão e não tivesse o seu técnico, Tencate, colocando seu time o 2º tempo inteiro atrás da linha da bola, acabaria não ganhando o jogo. Entendo que para o Tubarão chegar ao título de campeão do estado vai precisar de mais futebol. É um comentário que faço a parte.
E a briga continua na Camara dos Deputados, em Brasilia, tendo a frente o ex-jogador Romário, hoje Deputado Federal, onde coloca mais lenha na fogueira contra o atual presidente da CBF, José Maria Marin. Quando não é crítica contra o cidadão no futebol, aparece agora, com a parada sôbre o jornalista Wladimir Hersog, assunto da época da ditadura. Quem vem no arrastão para ser deposto, também, é o da Federação Paulista de Futebol, Del Nero. Onde isso vai parar não sei, mas que é uma dor de cabeça par os dirigentes, isso é com certeza.
Lembre-se: Que o melhor da vida é sua história.
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