sábado, 6 de abril de 2013

O cêrco é grande contra o Marin da CBF.

A idéia quanto a volta da disputa da Copa Sul Minas teve seu pontapé inicial, dias atrás, quando os principais dirigentes do futebol da capital, Mário Celso Petráglia, Joel Malucelli, Vilson Ribeiro de Andrade e Rubens Bohler, juntos chegaram a conclusão da importância no exemplo atual do desgaste técnico e fnanceiro. Serão ouvidos, também, os dirigentes das equipes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais. É isso aí. Tudo começa a vir no encontro de idéias e comentários já registrados, claro, sempre tomado por vários exemplos. Os clubes não poderiam perder mais tempo. Aproveitando a esticada que dei nos jogos em Cianorte e Paranavaí, de verdade notei a penúria dos times interioranos. Agora, sem perder o foco, devem essas agemiações usar como questionamento para não fecharem as portas, um dialogi com o Presidente, Hélio Cury, que tenho certeza procurará o caminho mais adequado evitando altos custos e aumentar uma projeção de espaços onde essas equipes poderão figurar em torneio nacionais.

A convicção de que outras Federações Brasileiras farão a mesma coisa é de 100%. Minha gente, a diferença do numerário que trabalha um grande clube de futebol chega a ser um absurdo, pois, o desnivelamento é constrangedor onde os clubes menores colocam em campo seus times só para cumprirem tabela. Protagonista nem com banda de música. Agora, dai a César o que é de César. Foi na intenção do dirigente- mor do Furacão, Petráglia, de individualizar esse projeto para que outros entendessem o significado de melhoras necessárias.

O futebol está caminhando mal das pernas. Lendo e ouvindo, meu Deus do céu, o que os caras se xingam não é brincadeira. Agora, chamar dirigente de ladrão ficou tão banalizado que ninguém sabe mais dividir responsabilidades. Campanhas expostas, êste defendendo aquele no projeto de chegar a um cargo maior, então, é café pequeno. Já estão comentando que o ex-dirigente corinthiano, Andrés Sanchez, será candidato a CBF, dando abertamente um sinal de gato sem se preocuparem com a falta de ética. Acho que estou querendo de mais falar em ética no futebol. Que bobagem!.

Apostas já estão sendo feitas na praça onde os ”incendiários” estão aguardando a sequência dos fatos quanto a queda do atual presidente da CBF, Marin, constatado por algumas irregularidades . São algozes que só não o chamam de bonzinho. É pertinente o assunto, até porque, o Ministro dos Esportes, Aldo Rebello, com sua fala mansa pediu para ouvir gravações feitas contra sua pessoa. Esse é o país considerado do futebol. Imagino os “santinhos” da Fifa o que deverão estar traquinando. É ou não é uma aberração.

Alguns colegas não estão aceitando que o Furacão sub-23, faça seus gols nos finais das partidas. Ué! A partida não tem 90 minutos e mais alguns minutinhos de prorrogação? Dá até a impressão que estão secando. Que bobagem. Hoje, inclusive, no jogo contra o time do Arapongas tudo pode acontecer. Por que não um gol no final do jogo! É só aguardar. O que vale é bola na rede, como sempre destacou o excelente locutor, Ennio Rodrigues de São Paulo.

Lembre-se : Que o melhor da vida é sua história.







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