Continua rendendo o Atletiba, do próximo domingo, com as várias declarações provocativas dos dirigentes. Como cada lado vai buscando a sua sardinha, a verdade é que preocupações existem e aos montões. Tudo porque a arbitragem do clássico passado deixou a desejar. O incrível é que alguns entenderam que o árbitro Elias da Silva teria tido uma boa conduta. Lembro-me que após o jogo, fiz uma entrevista pela Rádio 95.7Fm-Rádio CAP, com aquele que a meu ver foi o melhor bandeirinha do Estado do Paraná de todos os tempos, Roberto Braatz, dando um pitaco quanto a erros acontecidos. Sem que esperasse por outra coisa, afinal, o corporativismo da arbitragem continua forte, uilizou-se Braatz, do acerto no critério da “sua senhoria”
Falei do soco do zagueiro grosso do coxa, Escudero, como poderia com tanta gente do quadro de árbitros na partida como observadores, não terem se manifestado ao cidadão, Edivaldo Elias, no abuso da indisciplina do argentino. Claro que a expulsão seria premente. Isso foi uma delas, e outras que só quem jogou e esteve nas 4 linhas sabe interpretar o comportamento de um árbitro na qual se utiliza da “morte lenta” que o espectador passa batido. Portanto, não vejo nada de mais com um quadro sofrível de árbitros que temos em nosso estado, que não possa a Federação Paranaense de Futebol, designar um de fora. Isso foi normal em outros tempos, quando chegavam por aqui, um José Favilli Neto, Wanderley Boschilla ou mesmo Armando Marques.
Como o presidente do Atlético , Mário Celso Petraglia, não concordou com o que viu na última arbitragem, pediu a quem de direito que traga um outro profissional do apito para o final do Campeonato Paranaense. Está errado? Como ninguém se manifestou pelo escreveu de próprio punho o Atlético, então, afirmou que não entrará em campo com arbitragem local. Seria um blefe? Não sei não. Consequência perigosa pode acontecer, como muitos apregoam, mas se o fizer é porque estará bem escudade por lei. É o tal da derrota por W.O. Agora, o que custaria ao amigo, Helio Cury, sentar à mesa com o seu diretor da área, AFonso Vitor de Oliveira, para um consenso, afinal é notório a falta de competência nesse departamento. Portanto, sem as estrelas, Héber Lopes e Roman, ficamos acéfalos nesse quesito.
O Presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro, achando que tudo isso não passa de um balão de ensaio, sendo mais um blague atleticano, entende que esta ação é muito mais pelo receio do Furacão em perder o campeonato. Quanto a isso, não afirmaria com tanta certeza, afinal, a diretoria do rubro negro sempre disse que esse nunca foi seu propósito e que se chegou com garotos entre 18 a 20 anos, foi por pura qualidade dos meninos e de sua comissão técnica. Para reforçar, na próxima semana esse grupo de rapazes estará viajando para Alemanha e Holanda com a missão de participação em torneios. Jogadores como Santos, Bruno Costa, Leo, Hernani, Zézinho e Coutino ficarão para compor o elenco principal. Eis a questão.
No aspecto nacional,tanto o Fluzão como o Tricolor do Morumbi, terão compromissos difíceis pela Libertadores de América. Há quem diga quem perder arrisca jogar o emprego fora. Diria não ser necessário, afinal, futebol é assim mesmo. Falar das qualidades dos técnicos, Abel Braga e Ney Franco, não preciso e sim valorizá-los, afinal, não se tem no Brasil excepcionais técnicos de futebol. Com a palavra os dirigentes.
Lembre-se: Que o melhor da vida é sua história.
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