De forma inusitada, o zagueiro do Coritiba, Escudero, tomou um gancho de 360 dias, por ter incitado violência pelas redes sociais. O assunto passa ser uma grande novidade, pois, é que nunca se soube no futebol brasileiro uma tal medida tivesse sido tomada. Para os leitores que estão por fora, isso aconteceu na semana que antecedia o clássico decisivo entre a dupla ATLÉTICO x CORITIBA, quando o jogador disse que iria matar os “porcos”, fazendo alusão aos torcedores do time adversário. Na verdade o que se podia prever no Tribunal Desportivo é que alguns jogos de suspensão o profissional teria por suas habituais agressões em campo, como soco no estomago e pontapés por trás dos seus adversários. Poratanto, acho que vai dar o que falar essa atitude dos juízes com a notícia, e que com certeza irá mexer no mercado, afinal, como ainda não há jurisprudência nesse caso, não deixa de ser uma novidade. Penso que o departament juridico do Coritiba buscará no recurso aliviar essa situação do argentino.
Com as derrotas em jogos importantes, os técnicos Ney Franco, Luxemburgo, Muricy, Gilson Kleina, Marcelo Olvieira, etc…fôsse em outros tempos estariam demitidos de forma sumária. Não foi o que aconteceu, e para o bem dos clubes, pois, aquela ingerência de se liberar um técnico, hoje, não passa mais de uma fanfarronice de dirigentes. Claro, que não são os casos dos times sem os seus devidos prestígios ou expressões, que se atiram contra os profissionais das comissões técnicas. Diz um amigo ao lado, que também não é bem assim, pois, os técnicos sabendo como reagem tais dirigentes, estipulam multas extraordinárias. Seria isso?
Qual o problema do Atletíco Paranaense não colocar o retrátil até o final do ano, aquela peça que fechará o estádio por cima, para jogos ou eventos com temperaturas baixas e chuvas? Nenhuma, minha gente. A proposição deste “tampão” foi exclusivamente definida pelos dirigentes atleticanos, ao demonstrarem um grau de acolhimento aos desportistas, numa cidade de conceitos formados. O que se sabe é que a Arena será entregue em Dezembro/2013. Portando, estão faltando mais de 7 meses. A impressão que passa é que há uma preocupação com a exigênica de mais verbas. Será? Enquanto um dinheirama para construir um novo Maracanã (1 bilhão e duzentos mil reais), aqui a obra não passará de 200 milhões, com custeio final do próprio clube.
Antes que comece as lamúrias dos torcedores paranaenses, neste Brasileirão/2013, nunca é demais salientar que a diferença financeira tem sido o maior contraste comparativo na busca de maiores objetivos. Diria estar de bom tamanho nossas participações dentro da Copa do Brasil, torneio esse considerado o mais democrático por dar oporunidades as equipes espalhadas pelo Brasil. Na verdade o que seria um encanto para alguns é uma tragédia em comparativos. Vai reclamar do que e de quem? É a pura realidade que se espalhou nas agremiações brasileiras. A impressão é que os dirigentes desses clube apregoam ”Vamos com o que temos”, o resto é muito doído.
Para as equipes intermediárias do futebol brasileiro o melhor que se tem a fazer é cuidar muito mais do patrimônio. Só com o fortalecimento administrativo lutando para fugir de dívidas, que ano a ano são processadas, para um dia visualizar uma força maior de poder entrar em competições. Não fiquem aborrecidos, não é pessimismo não, e sim realidade.
Lembre-se: Que o melhor da vida é sua história.
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