terça-feira, 7 de maio de 2013

Domingos Moro foi o homenageado do mês.

Como tem sido de praxe, em toda primeira 2º feira de cada mês, acontece a reunião festiva da Confraria Amigos da Bola, que conta com a presença de ex-jogadores, pessoas ligadas a comunicação e de outras funções. A finalidade é cada vez mais fortalecer amizade entre todos, encontro esse que é bem concorrido e é sempre realizado no Restaurante Cascatinha. O homenageado do mês, indicado pela comissão diretiva, foi do considerado advogado na justiça esportiva brasileira, Dr. Domingos Moro, onde recebeu uma placa por sua excelente presença nesta área jurídica. Fez a entrega desse mimo, o jornalista e confrade, José Domingos Borges Teixeira, que discursou de maneira brilhante a carreira do convidado. Por outro lado, como de sempre, falou alto a oratória do Moro que chegou às lágrimas. O próximo evento já está marcado para o dia 3 de Junho do mês vindouro. Vale a pena passar boas horas. O convite é para todos.

Faltando dois jogos para o fim do Campeonato Paranaense, o Atletiba e Operário x Londrina, jogos que serão realizados neste próximo domingo, é que muita coisa deva ser estabelecido para o próximo, principalmente, por uma melhor envergadura neste certame. Outra agravante é a questão da arbitragem. Como não vi nada de especial na conduta deste departamento, aliás, no clássico do domingo anterior foi uma lástima, a ponto dos dirigentes atleticanos clamarem por um árbitro de fora para este último Atletiba do certame. É claro que se torna temerário no aspecto técnico e disciplinar, ainda mais quando ouvimos notícias dando conta que o zagueiro do coxa, Escudero, incita a galera chamando os inimigos de “porcos”. Então, esse não é o Atletiba que conheço, afinal, quem sabe da história deste clássico, pode dimensionar o significado desta rivalidade esportiva. Intruso é aquele que quer atrapalhar. Penso que a atual diretoria do Coritiba não deva aceitar esta interpretação descabida.

Só quem está por dentro desta operacionalidade envolvendo as Rádios 95.7 FM e Rádio CAP, para dimensionar a excelente audiência conquistada, em pouco tempo, na forma totalmente diferente de se fazer rádio esportivo. Para quem não consegue acompanhar essa idéia, tenho certeza que outros prefixos brasileiros olharão com mais atenção, afinal , como hoje o informativo que se espalha no peso das redes sociais é tão grande que o melhor do clube à fazer é mostrar suas verdades. Já se dizia em outros tempos, isso foi em 1990, que dirigentes do Tricolor do Morumbi queriam cobrar direitos de transmissão de emissoras de rádio, e a questão não foi resolvida pela interpretação de lei, e que agora surge a válvula de escape no pagamento da utilização de cabine dentro do estádio. Imaginem senhores, se agora está difícil as emissoras acompanharem os clubes, como será então com a exigência de pagamento. É só para quem tiver mais garrafa vazia para vender.

Fiquei feliz de poder rever, Célio Maciel, um dos melhores goleiros da história do futebol paranaense. Foi justamente o jantar mensal da Confraria Os Amigos da Bola, que ao lado de outros companheiros que estiveram no gramado, Marinho Bucheneck, Claúdio Marques e Sidney Bottini, pudemos lembrar de passagens espetaculares. Amizade que saí dos campos de futebol e vai à mesa é o próprio reflexo do respeito que temos uns com os outros. Falar do Célio é chover no molhado, afinal, foram anos e muitos jogos que participamos juntos na década de 1970. Já naquele tempo era o goleiro que saia jogando. É mole?
 
A diretoria do Paraná Clube contratou o técnico revelação do futebol paulista, Dado Cavalcanti, que trabalhou na equipe do Mogi Mirim, onde veio a realizar um excelente trabalho. Dias atrás, inclusive, escrevi uma matéria a respeito do procedimento paranista na tentativa de se buscar um bom profissional e que não custasse muito aos seus cofres. Portanto, analisando sobre este aspecto, entendo que o vice de futebol, Paulo César Silva, deu a oportunidade certa a um profissional que busca ter uma maior visibilidade. Aproveitando esta conversa a respeito do Tricolor da Vila, ontem, aconteceu o desligamento do experiente jogador de meio campo, Zé Luís, que achou por bem depois de muitos anos na ativa de pendurar suas chuteiras. Bastante emocionado, mesmo que tivesse convite de permanecer no clube como um assistente, achou por bem não aceitar e dar mais tempo à sua família. O que se pode dizer deste jogador, é que sai de cena com bons serviços prestados tanto ao São Paulo, como Galo Mineiro , Verdy Tókio e do próprio Paraná Clube.

Lembre-se : Que o melhor da vida é sua história.

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