Não resta a menor dúvida, meus amigos, que o desgaste físico dos jogadores espanhóis e italianos, na partida que deu ao time do técnico, Del Bosque, a primazia de chegar no próximo domingo, ao Estádio do Maracanã para jogar contra o Brasil, que não seja um problema para a decisão desta Copa das Confederações. Chegou a Espanha, depois dos 90 minutos complementares, somados a prorrogação de mais 30 minutos, e uma decisão nas penalidades máximas. O resultado do jogo foi 0×0, e no chute de rigor, 7×6 para os espanhóis. O que deve ser salientado é que a alta temperatura, de ontem em Fortaleza, exigiu de todos os jogadores um desempenho extra no vigor físico. Não saberia dizer se a maioria dos torcedores, entendem, que a maneira de jogar dos espanhóis naquele famoso toque de bola, que o desgaste não será tanto. Em todo caso, acho que é uma particularidade que não se deve jogar fora.
De uma coisa vou esperar, e será o relatório do Felipão e Parreira, de expressarem satisfação pelo comportamento da equipe nesta Copa das Confederações, ao analisarem que em menos de um mês o time brasileiro voltou a ter crédito com a massa torcedora. Se ganhar, de forma humilde vão estar dizendo que passou das espectativas o desenvolvimento coletivo do time, e se vier a perder, o discurso será entorno da continuidade de própositos. Com isso, fugirá totalmente alguma perspectiva de mudança no comando técnico. Quanto aos jogadores que estão fazendo parte desse atual elenco, ainda fico a imaginar que algumas peças poderão ser vistas e revistas à posteriori. Seria o caso do Kaká se viesse jogar no Brasil, afinal, ainda teremos 1 ano pela frente.
A partir de 2ª feira (1º de julho), o noticiário esportivo das equipes brasileiras voltará a sua normalidade. Com a pausa forçada pelo evento internacional, sediado aqui no Brasil com a Copa das Confederações, a semana será intensa nos preparativos para o 6ª rodada do Brasileirão. O Atlético Paranaense, que ainda ontem jogou, amistosamente, contra o time catarinense, Chapecoense, vencendo por 2×1, voltará a campo jogando, em Vila Capanema, contra a equipe do Gremio Portoalegrense. O técnico Ricardo Drubscki, do Furacão, foi um que não gostou dessa paralização, afinal, o seu time vinha sendo o melhor no condicionamento físico.
É desagradável um empresário sair a público para informar que seu jogador não recebe salários e direitos de imagem. O duro mesmo é que se utiliza do meio de comunicação, e com isso para se fortalecer na sua reclamação. Entendo que seja de fórum íntimo estas questões. A notícia que está correndo a praça é que um tal empresário, Carrilho, está se manifestando a favor do atacante, Deivid, que joga no Coritiba. Acho que está sendo uma manobra para que esse rapaz venha deixa o clube, pois, ainda ontem, li uma matéria que ele (Deivid) gostaria de voltar a jogar num grande clube. É muita insensatez.
Não consigo entender como emissoras de rádios, que compraram direitos para transmitirem esta Copa, não estejam na sua maioria, relatando as coisas ao vivo dos estádios. Olha que a bagatela não foi pouca não, pois, ficou ao redor de 800 mil reais por emissora. Os dirigentes pagam essa fortuna e querem economizar nas diárias. É uma brincadeira. Quem fica muito pê .. da vida, são os profissionais, relegados atrás de uma imagem de televisão. O que você acha, locutor experiente do rádio, Edemar Annuseck!
Lembre-se : Que o melhor da vida é sua história
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