sexta-feira, 14 de junho de 2013

O momento é de reflexão nos clubes.

Com um bom tempo para exercer idéias, claro, na busca de objetivos mais concretos, notamos que alguns clubes estão vivendo dificuldades a encontrar bons jogadores. Analisando o momento da individualidade dos atuais jogadores do nosso continente, todo cuidado será pouco, pois, quaisquer que sejam os erros pesarão aos cofres dos clubes. Algumas agremiações vendo esse estágio atual, estão buscando jogadores no Paraguai, Argentina e Chile, pela notoriedade e visibilidade que indica a disputa da Libertadores de América.

Tenho gostado da postura do atacante brasileiro, Neymar, nessas entrevistas que tem dado a imprensa, após os treinamentos, em Brasilia, local do 1º jogo da equipe brasileira contra os japoneses, pela Copa das Confederações. Falando mais pausado, pensando no que vai falar, e sobretudo muito mais sério nas respostas, noto mudança em seu comportamento. Quem o aconselhou foi verdadeiro.

Está de volta o técnico, Mano Menezes, depois de um trabalho penoso quando tentou reciclar a Seleção Brasileira de Futebol, que não andou bem nas últimas Copas do Mundo. Foram 2 anos e meio no comando brasileiro, na tentativa de amoldar com novos jogadores uma nova era. Mas, como atrás do futebol no campo existe a política da rasteira, bastou sair o ex-presidente, Ricardo Teixeira, para que as coisas modificassem , com entradas de figuras impertinentes. Então, depois de passar por essa decepção, agora pega esse rabo de foguete que é dirigir o Mengão. Na verdade, há uma controvérsia contra o Mano, que ao dirigir o selecionado convocava jogadores de um determinado empresário, o que pesou em sua saída. Não posso acreditar. Em todo caso, está tendo nova oportunidade de mostrar seus conhecimentos.

Para quem gosta de traçar um paradigma, como referência uma agremiação, nada melhor um Flamengo, como ponto alvo. Porque? Bem, é o clube com mais adeptos, dizem chegar a 35 milhões de torcedores em todo país, detentor de vários títulos nacionais e internacionais, e como importância, o clube que mais recebe força monetária. Pois bem. Com tudo isso, é o time que mais deve na praça, cujas administrações errôneas atrapalharam o contexto clube na acepção da palavra. Agora, com nova direção, parece que a razão entrará no lugar da emoção, onde os atuais dirigentes vem afirmando de forma categórica, que vai com o que tem em campo, mas na troca, buscar ter uma paz na condução financeira. Como sempre tem o porém, a verdade é que para amainar a grita dos torcedores, pelo menos um investimento de vulto que passa a ser o técnico, Mano Menezes. Por ser inteligente, o Mano, sabe que sem jogadores bons a missão sérá mais espinhosa.

Notícias dando conta que o empresário, Ernesto Pedroso, tem o desejo de estar concorrendo à cadeira da Presidência do Coritiba F.C, mexeu com o mercado da bola. Ele que participou da modernidade de gestão do clube nos últimos anos, e só deixou por ter que se dedicar as suas empresas, agora mais solto passa a ser um grande nome à próxima administração. Como diria o querido Boluca, “quem viver, verá.

Lembre-se : Que o melhor da vida é sua história.

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