Quando o país respira marketing em todos os sentidos, priorizando produtos através da inteligência e conhecimento de causa, notamos desde ontem, que a tomada de medida dos dirigentes atleticanos na cobrança indevida das emissoras de rádio, o mínimo que se pode pensar é na situação financeira do clube. Quando o assunto chegou, procurei entrar na pauta das reflexões, tentando buscar causas e efeitos que nós levam pelo menos à interpretações. Acostumado as grandes negociações com atletas, só de lembrança, Kléber, Lucas, Kelly, Adriano, Kléberson, Paulo André, Guilherme, Jadson, Fernandinho e alguns mais, o clube entrou no apogeu financeiro. Sem ligar muito para esquemas táticos e, se utilizando de técnicos que aceitavam esta prerrogativa, foi o Furacão para 0 mundo. Com total aprendizado e apoio de Juan Figger, empresário bem sucedido internacionalmente, e que foi abandonado à posteriori, partiu Petraglia com olhos vidrados em cifras extraordinárias. Como tudo na vida sobe e desce, como também, não há bem que sempre dure e mal que não se acabe, variações que estabelecem o equilíbrio, o descontrole foi chegando. Mas, que equilíbrio é esse! Começamos lá atrás com o atleta Dagoberto. A diretoria se perdeu totalmente, pois, mostrou muita ganância e perdeu a parada; com Jean Carlo a mesma coisa; e o que dizer do Marcus Aurélio (Santos F.C.) e a não permissão de imagem para os 4 cantos do nosso Estado, num total desrespeito ao seu público "paranaense"; sem esquecer também das saídas de seus melhores jogadores, Ferreira e Clayton, para buscar mais algumas moedas. Como visionário e experiente, o dirigente-mor atleticano entende que a fonte está se esgotando. Como o elenco é mais ou menos e, sem a possibilidade de angariar fundos, foi se envolver com a imprensa. Sonhar achando ser um dirigente do Milan, Chelsea, Manchester dá nisso. Volte para casa Petraglia e, lute novamente por um ideal.
Certo ou errado?
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