Imaginaram um Atletiba decisivo, sem imagem e som, na intensa vibração dos locutores das emissoras de rádio. Seria uma forma inédita nesses tempos em que a comunicação tem dado mostras da sua capacidade de interagir nas informações. Não há veículo com tanta rapidez como o rádio e, para completar esse serviço apareceu a telefonia celular. Onde estiver um repórter, com um celular a mão, a instantaneidade é fora de série. Os mais capacitados dirigentes de emissoras de rádio e, para isso tem que ter uma vivência prática, sabem da importância e responsabilidade perante sua comunidade. Nesses tempos modernos sentimos uma troca na posição adotado pela incapacidade de pessoas que trafegam nesta esteira. Se utilizando de programações de fora e formando redes, preferem esses "dirigentes", na falta de capacidade, usar de subterfúgio tirando espaços de profissionais da cidade. Feito este reparo, inclusive, gostaria que soubessem que as emissoras que praticam este objetivo, estão com uma pontuação de IBOPE bem abaixo da crítica, foi através do esforço de talentosos e batalhadores profissionais que o rádio de Curitiba não deixou de existir. Veja o exemplo triste desta direção da Rádio Clube Paranaense, liquidando todo um histórico de uma das mais antigas emissoras do Brasil. Como notaram problemas há em todos os cantos. No futebol, por exemplo, aparecem ciganos de todas as partes, inclusive, querendo cobrar direitos de seus jogos, que na verdade são patrocinados pela C.B.F. e TV. Com um espetáculo para 35 mil torcedores, ingressos esgotados, com aficcionados cercados em torno de uma milhão para cada time, fica a certeza da procura daquela emissora preferida através de um simples radinho de pilha. Acontecendo o gol a emoção será completa e sem distinção.
Certo ou errado?
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