Na ânsia da construção do "seu" estádio, foi ao Rio de Janeiro a tiracolo com as majestades do Governo do Estado, na intenção de trazer a Copa do Mundo 2014. Isto é muito claro, seria a maneira de estar próximo ao presidente da C.B.F., Sr. Ricardo Teixeira. Precisando também da F.P.F., embarcou no apoio ao candidato Rafael Iatauro como sendo a bola da vez. Na sua volta tratou logo de conversar ou "convencer" o prefeito de Curitiba, Sr. Beto Richa. Seguindo seu intento, reuniu-se com um monte de dirigentes do nosso futebol para a criação de uma Liga. Como é do seu costume, colocou na cabeça desta galera, a importância desta medida para "fugir" das ligas e clubes amadores. Tudo a contento pela sua experiência, inclusive, envolvendo emocionalmente os dirigentes "amadores" como Jair Cirino dos Santos (Coritiba) e Aurival Corrêa (Paraná Clube). Entendendo estar bem alinhavado, como é próprio da cegueira de um déspota, acreditou não precisar nem mais da imprensa para o registro dos seus sonhos. Agora o que muita gente não sabe é como reage esta figura na contrariedade. Pois bem. Um dia antes do pleito, teve negado uma proposição feita ao Iatauro e, como nunca gostou da palavra, não, bateu à porta e foi apoiar à chapa do Hélio Cury, inclusive, tentando por telefone angariar votos. Vocês sabem de quem estou falando. É ele mesmo, aquele que despachou uma diretoria vencedora, como Marcos Coelho, Ademir Adur, Ênio Fornéa e tantos outros. Moral da história "fica sem o Estado na briga de seus propósitos, os clubes divididos na criação da Liga e a insatisfação da imprensa esportiva." Resta agora contar com o beneplácito da torcida atleticana, e para isso terá que ser necessariamente campeão paranaense.
Certo ou errado?
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