Quando é passível de erro, "tapa-se" os olhos e bola para frente. O ditado na arbitragem é o tal da interpretação, convicção e o diabo que os carregue. Nunca se queixou tanto no Brasil com a discrepância outorgado a "sua senhoria". Faz e desfaz como se nada acontecesse, vai para o vestiário, depois, entrega a súmula do jogo para quem de direito, e fica no aguardo de outra escala. Quem está no âmbito da coisa sente mais. Semana passada o técnico Luxemburgo gritou para todos ouvirem que na arbitragem de São Paulo tem um cidadão, Coronel me parece, que dirige o departamento em questão, sem jamais ter ouvido um apito a não ser de guarda de trânsito. No futebol paranaense, o maior problema que se vê á a falta de estrutura, onde não há nenhum tipo de movimentação quanto a associação e sindicato para tanto. Os de boa vontade estamos cheios. Precisamos acima de tudo de competência para tal direção. O tempo vai passando, profissionalizar a classe cada vez mais difícil e, dizendo o português claro, medo da ingerência deste poderoso departamento. Quem assistiu o jogo de Porto Alegre entre o Internacional e Paraná Clube se enojou com o triste final de carreira de um assoprador da latinha de nome Vagner Tardelli. Confesso que não sei o que se passa na cabeça de certos apitadores, mas que dá para perceber quando não há boas intenções, isto com certeza. A gritaria foi geral, o público reclamou e o cara tomou um avião e foi embora. Na verdade, não se tem em conta o prejuízo do Tricolor da Vila neste "espetáculo". Que pelo menos se estabeleça no Brasil regras mais exigentes , pois, existe uma corja de safados atrapalhando a tudo e a todos.
Certo ou errado?
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