Uma coisa é estar fechado em quatro paredes, exercendo o trabalho que lhe é destinado ou distribuído, e outra, é estar no contato diário com visibilidade em atuações perante um público exigente. Dias atrás, por experiência, toquei num assunto muito sério sobre o andamento dessa próxima eleição na Federação Paranaense de Futebol. Confesso que não estava errado. Vendo e acompanhando o noticiário nos jornais de Curitiba, é de estarrecer as denúncias e mais denúncias já computadas antes deste pleito. E o que mais chama atenção é justamente a chapa do secretário-chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro. Com inscrição irregular por supostas falsificações no reconhecimento de firma do seu vice, Paulo Esteves da Silva, onde o cartório do Cajuru nem possui o cartão de assinatura, é só um ítem. Querem mais. Hoje, no artigo de Celso Nascimento da Gazeta do Povo, está escrito que está na mesa do procurador-geral de Justiça, Olympio Souto Maior, uma notícia crime contra o mesmo canditado e seu outro vice, o ex-presidente da Paraná Esporte, Ricardo Gomyde, por fazer uso de recursos públicos para angariar votos para a chapa. Seriam R$ 100 mil para Associação Paranaense do Esporte, antes mesmo de cumprir qualquer formalidade da assinatura do convênio. Isso tudo para resolver a dívida da Federação que é de mais ou menos 50 milhões. Será que vale a pena se expor ao vexame? Mas, o que mais aborrece é a falta de compostura de pessoas que sempre viveram de política, pois, acostumados no seu cantinho não tinham conhecimento da necessária visibilidade honesta no fair-play da vida e propósito.
Certo ou errado ?
Um comentário:
quem assumir a federação precisa cuidar do pinheirão. a localização do espaçoso estádio é ótima só falta mesmo algumas reformas e abrir os portões ou quem sabe com apoio do governo estadual demolir o atual e levantar um novo para copa do mundo.... só não pode vender esse patrimônio.
Postar um comentário