A revelação do técnico Muricy Ramalho, após o jogo que lhe deu a 4ª conquista brasileira, dizendo ter sonhado com o seu mestre Telé Santana todo sorridente vindo ao seu encontro num abraço, foi na verdade emocionante. Antes mesmo da entrevista coletiva com o presidente Horcades, pediu a palavra para contar êste fato. Posso imaginar o que o Muricy tenha pensado, estudado, trabalhado nesta semana antes do jogo contra o Guarani,, refletindo tudo sôbre as experiências vividas e o medo de que alguma coisas não viesse a dar certo. Para sonhar com Telé é sinal que pensou muito na escola do aprendizado.
Ainda falando a respeito do Muricy, quando contratado pelo Fluzão, sugeriu que fôsse por um período de 1 ano, porque gostaria de saber se daria certo , afinal, com marca de treinador paulista pelos muitos anos de São Paulo, como seria a reação dos torcedores e a imprensa carioca. No meio do caminho, veio a proposta da CBF, que ”refugou” por seu carater e e personalidade valendo muito mais o fio do bigode. Com isso, Muricy, cresceu na comunidade do clube e na cidade onde todos passaram a lhe admirar por seu gesto de profissionalismo. Deu no que deu, e agora, é correr para o abraço, pois, o final é feliz.
Agora, nem todos os técnicos estão felizes. Vejam o caso do Mancini, que se perdeu na competição treinando o Guarani de Campinas e com isso levou o clube ao rebaixamento. Mesmo com contrato até Dezembro de 2011, não tinha mais condições esportivas de continuar com tantas críticas ao seu trabalho. O outro, Antonio Lopes, técnico experiente e rodado que começou esta temporada pelo Atlético Paranaense, demitido depois de alguns meses foi trabalhar no Avaí com bom ínicio de trabalho mas sucumbindo à frente. Veio outra proposta, incontinente não titubeou e foi parar no Vitória da Bahia e o registro não é dos melhores, pois, caiu junto com o time baiano à 2ª Dvisão. Na verdade são marcas tristes nas carreiras dos profissionais.
Como afirmei dias atrás, muitas mexidas no cenário do radio esportivo de Curitiba. contando com a efervecência do assunto comentado, ontem, no corredor que leva as cabines no Estádio Arena da Baixada. Isso é muito bom, pois, vai sacudir os dirigentes das emissoras que tem o assunto nas veias. Quanto a Equipe de Esportes da Rádio Tropical, diria que está entrando em recesso.
Faltando conhecer os resultados do Goiás na Sulamericana e do Internacional no Mundial em ABud-Dhabi, fecham-se as cortinas e vamos para o descanso da bola. Quer dizer, nem tanto, afinal, vamos continuar escrevendo no Bem Paraná e participando do Programa Show de Bola pela Rede Massa. Descansando carregando pedras. Mais é o que gosto de fazer.
Até a próxima.
Ainda falando a respeito do Muricy, quando contratado pelo Fluzão, sugeriu que fôsse por um período de 1 ano, porque gostaria de saber se daria certo , afinal, com marca de treinador paulista pelos muitos anos de São Paulo, como seria a reação dos torcedores e a imprensa carioca. No meio do caminho, veio a proposta da CBF, que ”refugou” por seu carater e e personalidade valendo muito mais o fio do bigode. Com isso, Muricy, cresceu na comunidade do clube e na cidade onde todos passaram a lhe admirar por seu gesto de profissionalismo. Deu no que deu, e agora, é correr para o abraço, pois, o final é feliz.
Agora, nem todos os técnicos estão felizes. Vejam o caso do Mancini, que se perdeu na competição treinando o Guarani de Campinas e com isso levou o clube ao rebaixamento. Mesmo com contrato até Dezembro de 2011, não tinha mais condições esportivas de continuar com tantas críticas ao seu trabalho. O outro, Antonio Lopes, técnico experiente e rodado que começou esta temporada pelo Atlético Paranaense, demitido depois de alguns meses foi trabalhar no Avaí com bom ínicio de trabalho mas sucumbindo à frente. Veio outra proposta, incontinente não titubeou e foi parar no Vitória da Bahia e o registro não é dos melhores, pois, caiu junto com o time baiano à 2ª Dvisão. Na verdade são marcas tristes nas carreiras dos profissionais.
Como afirmei dias atrás, muitas mexidas no cenário do radio esportivo de Curitiba. contando com a efervecência do assunto comentado, ontem, no corredor que leva as cabines no Estádio Arena da Baixada. Isso é muito bom, pois, vai sacudir os dirigentes das emissoras que tem o assunto nas veias. Quanto a Equipe de Esportes da Rádio Tropical, diria que está entrando em recesso.
Faltando conhecer os resultados do Goiás na Sulamericana e do Internacional no Mundial em ABud-Dhabi, fecham-se as cortinas e vamos para o descanso da bola. Quer dizer, nem tanto, afinal, vamos continuar escrevendo no Bem Paraná e participando do Programa Show de Bola pela Rede Massa. Descansando carregando pedras. Mais é o que gosto de fazer.
Até a próxima.
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