Dificilmente os jogadores, Rhodolfo e Chico, ficarão no Atlético para esta temporada de 2011, já com negociações bem avançadas. Quanto ao Chico, as conversas de que, primeiramente, irá para a S.E.Palmeiras para depois sim, jogar no futebol europeu. No caso do Rhodolfo, êste deve ir diretamente para o exterior, sendo Alemanha ou Itália. Como os contratos dos atletas terminam em Julho próximo , claro que a diretoria atleticana, para não ficar a ver navios libera tendo sua parte garantida. Neste momento entendo que a situação ficará boa para todos.
Quem está na praça é o técnico paranaense, Levir Culpi, para rever familiares e amigos, já dando como certo seu retorno ao Japão para mais uma temporada. Com isso somará 5 anos vivendo o outro lado do mundo. Seu time o Cerezzo Osaka,conseguiu subir a Liga Especial depois de conviver com a Série B do certame japônes. Culpi, que começou sua carreira de técnico no Juventude de Caxias, passando pelo Criciuma, Marcílio Dias, Coritiba, Atlético Paranaense, Paraná Clube, Portuguesa Desportos, Botafogo, 3 vezes no Galo Mineiro e mais 3 no Cruzeiro, detentor de vários títulos, disse à amigos que não tem pensamento futuro treinar novamente algum time da nossa capital. Não parece, mais Levir tem uma estrada construída de 18 anos treinando equipes de futebol.
Muita gente foi ,ontem, ao Pacaembú assitir e torcer pela Seleção Brasileira Feminina de Futebol que infelizmente com empate em 2×2 com o Canadá, perdeu o título por saldo de gols. Agora, falar em torcer, o que mais eu notei foi o locutor, Luciano do Valle, brilhante como sempre, tentar buscar o retoque final de um time que não vinha bem no jogo. Mesmo contando com a categoria da Marta, fazendo dois gols, a verdade é que a equipe terminou a partida estropiada no condicionamento fisico.
Não tem coisa pior para quem planeja viajar de férias é ter que dormir no chão de aeroporto. O caos é grande na Europa pela geada forte que vem caindo. Por aqui, é bem diferente, pois, o fluxo está exagerado onde companhias áreas não tem tripulação para tanto. Imaginem quanto da Copa do Mundo.
Iniciamos a semana do Natal e com ela meu pensamento é refletido por sentimento, acho eu, da perda de pessoas que conviví, estreitamente ,como meu pai Carlito. O que me conforta é que tive bons momentos ao seu lado, jamais deixando de lembrar seu incentivo à minha trajetória de vida, como também, a carreira de jogador de futebol. Por onde estivesse, lá estava êle na arquibancada, com sua exigência constante, afinal, sabia que sua vaidade era extrema ao me ver nos gramados. Agora, posso entender o carinho de um pai ao seu filho, para quem é pai como eu. Esse valor é incomensurável.
Até a próxima.
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