Se em outras partidas jogadas no Estádio Couto Pereira, o Coritiba ganhou com muita facilidade para chegar a vitória, ontem pelo menos, precisou usar de outros artifícios como pegada e atitude em cima do Cruzeiro das Alterosas para sair do gramado vencedor (2×1). Com esse resultado o time alcança o 8º lugar, devolvendo novamente uma idéia mais fortalecida ao torcedor de se chegar a uma Libertadores de América. Agora, com 9 pontos atrás do primeiro colocado, e bem menos para o4º lugar, é chegado o momento do sprint e aguentar a marimba. O primeiro passo será ganhar do Ceará na bonita Fortaleza.
Quanto ao Atlético a agonia continua. Parece que as forças estão minadas e não há Cristo que faça mudar esse encaminhamento à uma 2ª Divisão. Acho que é chegado o momento de fazer esse time jogar para frente, esquecendo, de forma definitiva, o lado defensivo, pois, no jogo de ontem em Salvador, o que se viu foi um time jogar atrás para nada. Menos mal que o América Mineiro perdeu em casa e o Avaí para o Fluminense. Acontece que ao não do time do Bahia viu o adversário se largar para cima da tabela.
Péssima atitude do zagueiro Chicão do Corinthians que ao saber que ficaria no banco de reservas pediu para ficar fora do jogo contra o time do Tricolor do Morumbi. Correta a crítica de todos para esse jogador que não deveria na condiçao de Capitão do time se rebelar contra o técnico, Tite, que prefeiu nesse jogo utilizar outro profissional. No futebol tem muito disso, quando se fala muito no coletivo mas, que no frigir dos ovos, é uma balela, pois, cada um por si e Deus por todos. Ainda bem que o técnico corinthiano foi educado ao exrtremo para não mandar o rapaz para aquel lugar.
Fiquei muito contente em saber que o Dr. Antonio Loyola, cuja carreira é dedicada ao judiciário, acompanha esta coluna diária. Pessoa de extrema lealdade, conheci Loyola como preparador físico na época áurea do Coritiba na década de 1970, onde formava com outros brilhantes profissionais, Odivonsir Frega , Almir de Almeida e Elba de Pádua Lima (Tim), uma das melhores comissões técnicas de todos os tempos. De extrema educação, sabia com inteligência cuidar das “feras”, aliás, fazer aquele time treinar fisicamente seria uma heresia, pois, todos gostavam mesmo era de jogar futebol. Vai aqui a minha lembrança e a gratidão ao Dr Loyola, quando fui obrigado a fazer uma cirúrgia de menisco e por sua dedicação ia diariamente a minha residência para ralizar treinamentos específicos. Bons tempos aqueles.
Aproveito para fazer um convite a você , permita chamá-lo dessa forma, a um almoço de hoje no Restaurante Cascatinha com pessoas que viveram essa época para aquela “velha” resenha. Papo é que não faltará.
Até a próxima.
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