Parece que a filosofia do técnico santista, Muricy Ramalho, deva mudar para esta temporada de 2012, após o mal resultado acontecido na última partida do ano passado quando perdeu de goleada para o Barcelona. Constato que nessas partidas iniciais do Campeonato Paulista a equipe que está jogando nas mãos do seu auxiliar, Tata, é de formação do atual elenco, sem antes dizer que os considerados titulares estão de férias regulamentares. Alguma coisa me diz, e torço que viesse acontecer, que Muricy deva fugir da mesmice tomando por base o que viu e ouviu a respeito do time catalão nesta sua passagem pelo Japão.
Para aqueles que se interessam pelo futebol do “estrangeiro” e que sabem considerar a cultura natural da maneira como os grandes clubes participam dos vários torneios, a verdade é da necessidade de se ter um bom elenco de jogadores como questão primordial Como está impossível participar de um calendário esportivo brasileiro com muitos jogos, sem muito tempo de preparação, o exemplo é nos dado pelos técnicos europeus quando se vê um Messi em algumas partidas no banco de reservas. Aqui seria um Deus nos acuda colocar, estrategicamente, um Neymar no banco pensando em outras partidas.
Claro que para mudar esta caracterização de se colocar em campo somente os titulares, volto a dizer da nossa cultura esportiva, afinal é necessário muito investimento para se ter um grupo de excelentes jogadores, torço para que Muricy Ramalho ao lado do bom dirigente Luís Álvaro, venham a interpretar a última derrota na falta e sequência de melhores jogadores. Alguém tem que começar.
Por aqui, o único que tem condições para tanto é o técnico do Coritiba, Marcelo Oliveira, que mesmo não tendo jogadores de alto quilate, tem procurado usar de bom senso rodando sua equipe em campo e no banco de reservas. Podem notar que em todas as partidas tem se utilizado dos componentes “bancários”, mesmo que o time esteja ganhando, pois, só assim dará continuidade em seu trabalho na busca do melhor rendimento. Quer dizer, no frigir dos ovos, mantém todos com interesse de jogar dentro do elenco.
Para finalizar, não quero fugir da mentalidade do melhor seria a continuidade de um time em campo para se fortalecer coletivamente, onde sabemos de cor e salteado, mas a equipe de melhor porte técnico com condição de se utilizar de um bom elenco, que o faça para chegar nos torneios como Pre-Libertadores, Copa do Brasil, Campeonatos do Estado e Brasileiro, Sulamericana e até a busca por um título mundial, com mais força de time de futebol. O Santos terminou sua temporada com Léo, Edú Dracena e Durval na zaga. É mole?
Seja Feliz.
Para aqueles que se interessam pelo futebol do “estrangeiro” e que sabem considerar a cultura natural da maneira como os grandes clubes participam dos vários torneios, a verdade é da necessidade de se ter um bom elenco de jogadores como questão primordial Como está impossível participar de um calendário esportivo brasileiro com muitos jogos, sem muito tempo de preparação, o exemplo é nos dado pelos técnicos europeus quando se vê um Messi em algumas partidas no banco de reservas. Aqui seria um Deus nos acuda colocar, estrategicamente, um Neymar no banco pensando em outras partidas.
Claro que para mudar esta caracterização de se colocar em campo somente os titulares, volto a dizer da nossa cultura esportiva, afinal é necessário muito investimento para se ter um grupo de excelentes jogadores, torço para que Muricy Ramalho ao lado do bom dirigente Luís Álvaro, venham a interpretar a última derrota na falta e sequência de melhores jogadores. Alguém tem que começar.
Por aqui, o único que tem condições para tanto é o técnico do Coritiba, Marcelo Oliveira, que mesmo não tendo jogadores de alto quilate, tem procurado usar de bom senso rodando sua equipe em campo e no banco de reservas. Podem notar que em todas as partidas tem se utilizado dos componentes “bancários”, mesmo que o time esteja ganhando, pois, só assim dará continuidade em seu trabalho na busca do melhor rendimento. Quer dizer, no frigir dos ovos, mantém todos com interesse de jogar dentro do elenco.
Para finalizar, não quero fugir da mentalidade do melhor seria a continuidade de um time em campo para se fortalecer coletivamente, onde sabemos de cor e salteado, mas a equipe de melhor porte técnico com condição de se utilizar de um bom elenco, que o faça para chegar nos torneios como Pre-Libertadores, Copa do Brasil, Campeonatos do Estado e Brasileiro, Sulamericana e até a busca por um título mundial, com mais força de time de futebol. O Santos terminou sua temporada com Léo, Edú Dracena e Durval na zaga. É mole?
Seja Feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário