terça-feira, 3 de julho de 2012

A volta do Tricolor da Vila.

Não interessa ao torcedor do Paraná Clube se o Campeonato da Série B do Estado não teve equipes fortes para esgrimar com sua agremiação.. O que interessa mesmo é entender que o clube levou a sério, e na partida de logo mais a noite com uma simples vitória terá seu retorno garantido a série principal do paranaense no próximo ano. Louve-se uma diretoria que chegou sem fazer estardalhaço, sem querer rememorar os momentos passados que tiveram outros integrantes do clube. Problemas advindos que colocaram a agremiação no fundo do poço, na verdade não tiraram a vontade de galgar os espaços perdidos, diria pelo contrário, foi o doping necessário da recuperação na montagem de um time de futebol. Diga-se de passagem que a atribuição de jogar paralelamente um Brasileirão da B/2012, também tem sido um fator a ser ilustrado. Tenho certeza que o torcedor saberá avaliar esta conquista mais por sentimento do que somente por uma vitória esportiva.

Dos mais festivos o Jantar dos Amigos da Bola, ontem, em Santa Felicidade, batendo recorde de comparecimentos. A conversa foi bem animada, com relatos dos mais engraçados do mundo esportivo, com as presenças de ex-jogadores, cronistas esportivos e a especial participação do técnico paranaense consagrado, Levir Culpi, que está elaborando um livro de sua carreira. Se falou de tudo e de todos. Bacana. Foi mais um cumprimento de tabela bem legal.

Sem poder contar com os atacantes, Marcel, Aquino e Roberto, além da suspensão do bom jogador Sergio Manoel, o técnico do Coritiba terá que coçar sua careca para colocar em campo um time que não seja só de improvisações. Mesmo assim, a notícia é que os 4 mil ingressos colocados à venda ao torcedor alviverde curitibano, se esgotou em apenas 45 minutos. Com isso o time não estará solitário na “guerra” de nervos na próxima 5ª feira em Barueri.

Esse jogador que o Atlético está contratando, William Batoré, que começou sua carreira no Santos, já rodou esse mapa que não foi brincadeira. Bem cedo foi jogar no Japão. Na sua volta ao Brasil, em 2006, veio parar no Coritiba, para fazer os gols tão necessários para que a equipe alviverde voltasse ao cenário da 1ª Divisão. Foi uma lástima. Mas, o engraçado é que em outros clubes que atuou foi goleador. Começo pelo Avaí, depois no Gremio, esteve no Ceará, na Ponte Preta e Atlético Goianiense. Sem contar com uma técnica refinada, vamos dizer grosso na gíria futebolística, o importante é que sabe fazer gols.

Ainda está repercutindo a entrevista do técnico atleticano, Jorginho, que após o jogo contra o Bragantino chamou seu time de fedido. Caiu mal, mesmo que se saiba, tenha sua crítica origem no péssimo futebol apresentado pela sua equipe. Com a saída do atacante Guerron, que foi jogar na China por 1 milhão e meio de dólares, agora o Atlético quer se desvencilhar do Morro Garcia e Nieto. Com isso a folha de pagamento do clube diminui em despesas desnecessárias .

Seja Feliz.

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