Já escolhi alguns livros que estarei lendo, claro que tenho que encontrá-los, para conhecer mais histórias sôbre o esporte. Cada autor contando os fatos a sua maneira, sobretudo, procurando refletir nesses temas mais dirigidos por biografias. Não se trata de livros com sentido de aplaudir uma literatura, que na verdade se converge mais em idéias produzidas, mas nesse caso é conhecer com mais profundidade biografias verdadeiras dos seus escolhidos. Os livros são: Palmeiras x Corinthians 1945; Laudo Natel um Bandeirante; Não sou um Anjo- história de Bernie Eclestone na Fórmula 1 e O Leão da Toscana na histórica passagem no ciclismo do italiano Gino Bartelli.
Já que o assunto é sôbre livros, nada melhor que uma sinopse de cada personagem. Claro, que por ouvir detalhes a respeito da história contada por amigos que leram e que me incentivaram, então, procurarei sintetizar. Sabe quem é o autor do livro “Palmeiras x Corinthians 1945 ? É o atual Ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, que em tempos idos, como desportista e torcedor fanático pelo Palestra Itália, conta fatos da época. Outra bonita história é sôbre o ex-Governador do Estado de São Paulo e ex-Presidente do Tricolor Paulista, Laudo Natel, contando a respeito da tão polêmica construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi, desde o nascedouro da idéia em 1952. O jornalista, Reginaldo Leme, profundo conhecedor do automobilismo nacional e internacional, escreveu a respeito de Bernie Eclestone, o chefão da Fórmula 1 com a capa “Não sou um anjo”, contando coisas de bastidores. Por final, uma história espetacular de um dos maiores ciclistas do mundo, o italiano, Gino Bartelli, que desafiou nas pistas, o Fuhrer Hitller, o fanático alemão.
Praticando um futebol sofrível, o Atlético conseguiu nos acrescimos (48′ ) um empate contra o Arapongas, através de uma penalidade máxima. Na verdade por mais que se esforçassem os cronistas esportivos foi difícil dar o apelo necessário para a devida valorização. O que se pode notar é que a diretoria do Furacão, também colocaria seus conselheiros, afinal, todos estão de passagem pelo clube, fizessem uma leitura do prejuízo que esta agremiação está tendo. Ontem, na cidade de Arapongas, dava-se a impressão que tenha ido jogar como fôsse um time de suburbana, sem o devido prestigiamento. Entenda-se que a imprensa que lá esteve fêz tudo e mais um pouco, para que os ouvintes atleticanos não sofressem solução de continuidade. Mas é bom registrar que sempre haverá retaliações.
Não deu certo o acordo para que o Trio de Ferro viesse a disputar os clássicos no Estádio Couto Pereria. A diretoria do Coritiba, entendendo a responsabilidade que tem com seus sócios, não podendo criar nenhuma dificuldade na entrada para jogos, não permitiu que os mesmo venham a ser cobrados. Como as diretorias do Atlético e Paraná Clube não aceitaram a proposição, vão jogar no Estádio Janguito Malucelli neste próximo domingo, e fim de papo. Concluam os senhores.
A volta do “artista” da bola, Alex, que deixou o alviverde de Curitiba para jogar no Alviverde paulista, na minha concepção seja o melhor jogador criado em base clubística do nosso Estado, será amanhã no amistoso contra o Deportivo Colo, da Argentina, no Estádio Couto Pereira. Alex, o Beiço, que passou também pela Itália, Cruzeiro, Seleção Brasileira e que por muitos anos esteve no futebol turco, está ansioso por seu retorno, sabendo que nos seus costados haverá sempre aquela exigência. Com certeza será o protagonista das boas vitórias do Coxa.
Fiquem com Deus.
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