Bem amigos da bola, este final de semana marca o início de mais uma temporada do estadual. Não é preciso entender muito que as duas melhores equipes continuam sendo a do Verdão e Furacão. Vamos contar, ainda bem, com a presença do Paraná Clube, que ano passado deu-se ao luxo de jogar uma segundona paranaense, e mais quem sabe de um Londrina, Cianorte e com muita sorte o Operário de Ponta Grossa. Agora, todos que estão no meio, principalmente dirigentes, uma máxima no futebol existe que é a bola em campo. É lá que entorna o caldo. Se for ganhando , muito que bem, se de cara sofrer percalços, a cobrança é fatal.
Tenho ouvido muito que a dupla Atletiba entrará em campo sem seus melhores jogadores. Confesso que não me agrada, pois, sou do tempo em que o time titular sempre entrava em campo, quaisquer que fossem os jogos, amistosos, excursões ou mesmo um campeonato doméstico. Me recordo ter deixado uma partida contra o Flamengo, no Maracanã, para dias após ir enfrentar na estradinha o Rio Branco de Paranaguá. Acho que tem muita frescura no pedaço. Passo a entender que o técnico, que é o responsável por esta atitude, tranquiliza-se, pois sua responsabilidade é menor se pensarmos em cobrança naturais. Vai logo dizendo que é um projeto para o ano entrar bem preparado, afinal dizem eles, que o calendário será estafante. Parem com isso.
A distancia, claro tomando por base noticiário carioca, que o momento do Vasco da Gama não é nada agradável. São jogadores que saem reclamando de salários atrasados, outros que vem para o acerto e vão embora, caso específico do Zé Love, que chegou com toda pompa da Itália e acabou não se acertando pela falta do “grampo” que o o time cruzmaltino teria que pagar o clube da “bota”. Sem não esquecer que com a chegado do René Simões, para a Coordenação do Futebol, o ambiente ficou conturbado ao sentir as dores do Presidente Dinamite, quando o jogador Felipe fez críticas a administração.
Continuando o assunto, outra coisa temerária é a volta do Ricardo Gomes, que infelizmente sofreu um AVC, ano passado, em pleno Estádio de São Januário. Em recuperação, acredito que ainda não deva estar preparado para exercer um cargo de muita exigência emocional, precisará a direção vascaína de outro profissional para a comissão técnica. O nome lembrado é de Edmundo, o Animal, reverenciado pela torcida, por sua boa passagem pelo clube. Analisando o assunto, penso que o Edmundo precisará pensar bem, afinal, contratado como comentarista pela BAND, largar tudo para sofrer as consequências, não é uma boa. Em todo caso.
O Campeonato Paranaense começará com árbitros sem expressão. Não estou dizendo que não tenham capacidade. A verdade é que viveu-se muitos anos nas sombras de Roman e Héber Roberto. Podem esperar pelo pior, pois, não é só assoprar a latinha, afinal o que vale mesmo é ter personalidade e seriedade. Tá legal?
Fiquem com Deus.
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