quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Um bom 2013. São os desejos.

Bom 2013 a todos. Vamos lá nos ajeitando para iniciarmos um novo aprendizado, afinal, uma das substâncias importantes da vida acredito seja, renovar. Então vamos nessa. Claro, que acima de tudo, vem a humildade de respeitar momentos que a princípio são confortáveis, mas que variávelmente muda de trajeto pelo próprio significado que a vida nos apresenta no cotidiano. Vocês já devem ter notado quanto mais se quer alguma coisa nem sempre se ajusta. Portanto, a “naturalidade” é bem vinda, pois, a vida se apresenta sempre com dúvidas à frente. Será que não?

No mercado futebolístico local não tenho notado nenhuma ação de motivação para o enfrentamento do próximo campeonato estadual. A impressão que os dirigentes demonstram é que este certame está mais para despesas do que a um aproveitamento mais técnico visando disputas maiores dentro do cenáro brasileiro. Enquanto isso, pelo Brasil, as mexidas tem sido interessantes. No caso do Corinthians, mais do que badalado, não para de motivar sua galera e está trazendo o atacante Pato, vejam os senhores, tirando o rapaz do Milan, que sempre causou futor nas contratações de atletas brasileiros. A situação está invertida. Graças a essa motivação dos atuais dirigentes, o Timão vai se aproveitando do grande momento pelo título maior de clubes, e comprova que uma boa administração começa por um grande time em campo.

Fazendo um comparativo, a diferença serve para olharmos o que aconteceu com o time do Santos após a derrota fragorosa, no Japão, quando perdeu de goleada para o time do Barcelona. Houve um dispersão do elenco, tentativas de mudanças de jogadores e o critério com isso foi por água abaixo, pois, mesmo ficando com o melhor jogador da atualidade, Neymar, fraquejou como time no gramado. Está dificil do Santos se encontrar. Dá até impressão que o atual presidente, Luis Álvaro, que iniciou muito bem na direção do Santos, tenha se cansado. Isso é só um exemplo. A penúria financeira que vive o Vasco da Gama e outros times também não podem ser esquecidos. Seria essa a impressão, que tem os dirigentes do futebol paranaense, para não serem atropelados pelo lado financeiro? Na verdade o que fica na história são os títulos conquistados. Nunca soube que um diretor ou presidente de um clube tenha ganho um troféu por sua administração operante no que tange ao aspecto financeiro. O futebol na verdade e para o torcedor que o vê como lazer. Sem convicção não se vai a lugar algum.

Tivemos, ontem, a posse dos eleitos a prefeitos e vereadores do nosso Estado. Saúdo a todos, indistintamente, desejando-lhes toda sorte do mundo para uma boa gestão. Aqui em Curitiba, já são conhecidos os nomes dos secretários municipais, que atuarão nas diversas pastas. Acredito que tenha sido por parte do Prefeito, Gustavo Fruet, a idéia de um melhor aproveitamento de pessoas consideradas técnicas , se considerarmos nomes já consagrados em nossa política, que não foram escalados. Seria essa uma nova inversão de valores? Uma coisa pode ser considerada como verdade, diz respeito de algumas indicações de políticos do Partido dos Trabalhadores, que não foram de momento aproveitados.

Alô J.B.Telles. Retribuo o carinho das suas palavras. Telles é um desses personagens da imprensa esportiva nacional que tem o prazer de valorizar aos profissionais dessa área. Como já fez de tudo nesse contexto, sempre teve tempo para representar a imprensa brasileira esportiva quando de jogos internacionais, ao se dedicar do credenciamento, em nome da CBF e Abrace. Valeu Telles.

Fiquem com Deus.








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