quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Rubinho e suas 300 largadas.

Bastaram dois reveses é o Coritiba já não lidera mais o Campeonato Brasileiro da Série B. Depois da goleada sofrida em Ipatinga, o mínímo que se esperava seria um resultado postivo na noite de ontem, na cidade de Joinville, quando enfrentou ao time do Duque de Caxias perdendo por dois gols a zero. Como dirigir futebol não é para amador, e conselhos já foram dados a dias atrás, inclusive ontem no programa Show de Bola do SBT, que não poderia se considerado o resultado de sábado como problema de percurso na competição. Tomar 5 gols de um time fraco, aliás, empatou o Ipatinga em casa contra o Santo André, não poderia ser comentado de uma forma normal. Com isso jogou-se toda uma responsabilidade na partida de ontem, e consequentemente, os nervos estariam a flor da pele. O duro mesmo é que agora terá que jogar em Florianópolis , neste sábado próximo, com o líder da competição o Figueiresnse que ganhou bem jogando em Natal contra o América.

Como estou atento a este grupo de jogadores e comissão técnica do Alviverde, o mesmo deve ser dito que até agora ninguém ouviu reclamos de uma oposição, como houvera em anos atrás. A coluna que escrevi ontem dizia que para subir é necessário comprometimento de todos, seriedade, personalidade e tranquilidade. Quanto ao profisisional Ney Franco, terá que urgentemente modificar alguns critérios na escalação do time para os jogos à frente. Jogadores como Pereira, Angelo, Donizetti, Marcos Paulo, Triguinho não andam bem. Conservá-los é perder o controle de vestiário. Mudança para melhorar, Ney Franco.

O Paraná Clube, que enfrentou o São Caetano ontem no município do mesmo nome em São Paulo, tinha tudo para perder, pois, em apenas 22 minutos de jogo , seu goleiro Juninho em falha bisonha e o zagueiro Irineu expulso dava mostras de que teria mais uma partida com insucesso. Aí vem aquela conversa de vestiário. Algumas modificações que o técnico Marcelo Oliveira realizou, quando da volta ao gramado, projetou o time em forma de velocidade buscar pelo menos o empate. Isso aconteceu logo aos 3 minutos do 2º tempo com William chutando de fora da área pelo lado direito. Em seguida aos 6 minutos tomou um gol injustificável quando seus zagueiros deixaram o ponta da equipe adversária chutar em diagonal batendo ao goleiro Juninho, que estava numa noite totalmente aparvalhado. Soltava tudo que vinha. Mesmo assim , tomando sufoco natural, a equipe encontrou na superação uma reação espetacular quando William mais uma vez cortou o beque adversário chutando no ângulo empatando a partida. Acho que o Tricolor encontrou o que precisava na frente, Pimpão e William.

Agradeço a manifestação de leitores dessa coluna oferecendo algumas sugestões. Acho que essa interação é muito importante e vamos no aprendizado constante, pois, escrever é uma coisa e falar é outra totalmente diferente. Aproveito o que escreveu o Ernesto Feitosa a respeito do Coritiba desses maus resultados, é que a volta ao Estádio Couto Pereira está mais do que na hora, pois, está sentindo a queda do time . Diz ainda que a cúpula diretiva do clube não pode reclamar de nada quanto ao encaminhamento político do clube. O leitor Ernesto Feitosa tem razão, fosse em outros tempos, a guerra interna seria um desastre.

Com a paralização da Fórmula 1 neste perídodo considerado verão aos europeus, poucas notícias pipocaram na imprensa internacional que vive o automobilismo. Agora, com a aproximação de mais um Grande Prêmio, as fofocas surgirão com a mesma intensidade que um piloto dirige sua máquina. De outra parte, quem está nas páginas é o Barrichello pela quebra de recorde em presenças em Grandes Prêmios . Domingo será registrado 300 largadas do piloto brasileiro. Muitas considerações estão acontecendo Muito legal.

Até a próxima.

Nenhum comentário: