A batalha final na disputa de permanência no Brasileirão, tem sido o mais representativo no aspecto da demonstração de perseverança e amor à pátria clubística. No momento, melhor para os clubes que se distanciam deste martírio, mas o sofrimento de queda mexe muito com o lado emocional. Terminado o jogo de ontem, na cidade de 7 Lagoas, onde mais uma vez o Coritiba foi uma caricatura de time como visitante, vi estampado no rosto do Presidente do Galo Mineiro, Alexandre Kalill, o sofrimento que passa um dirigente ao representar um time de tradição com responsabilidade. Após o jogo, chorando copiosamente, foi o retrato mais do que fiel do descontrôle que atinge essas pessoas ao viver um momento tão crítico, independentemente, sejam jogadores ou mesmo uma comissão técnica. A verdade é que após o trilar do apito, a alegria de permanência do time mineiro foi estonteante.
Por outro lado, desfilando com a maior tranquilidade estava o time do Coritiba, dando até impressão de estar alheio a esse desespero jogando como se fosse um amistoso, sem buscar nada de um interesse a mais, mesmo que tivesse por trás um objetivo, afinal, em ganhando esta partida, onde perdeu por 2×1, ainda sim estaria sonhando pela decantada vaga à Libertadores. Mas não foi isso que vi , sentindo que o time do Marcelo foi bastante apático em aceitar toda a condução tática do técnico Cuca, que mais uma vez chamado a tirar um time do sufoco pode ser considerado um verdadeiro campeão. Quem poderia imaginar, pegando um time jogado as traças como pegou, pudesse ainda ter tempo de salvá-lo.
A briga pelo comando do Atlético continua, mesmo que as coisas no campo ainda estejam mal resolvidas, afinal minha gente, num momento crítico como esse, deveriam os maiorais “dirigentes” olhar e respeitar o momento clubístico emdar aos atletas mais segurança. A verdade é que o momento chegará para as discussões, imagino até que descarregada por ódio, na eleição do clube no próximo dia 15 de Dezembro. O engraçado é que não tenho ouvido nada sôbre a construção do Estádio Arena para a Copa do Mundo, o que seria um trampolim na volta do ex-presidente, Mário Celso Petráglia ,mas o que se nota é que em perdendo esta eleição terá ele tudo para tirar seu time de campo. E fácil chegar a essa conclusão, afinal, perdendo na votação qual o interesse em terminar esta obra, pois, um conflito de interesse estrapolará qualquer objetivo estampado pela vaidade do cargo.
Pode parecer um absurdo, mas pouco se fala no Paraná Clube, principalmente, depois que saiu da alça de mira da Zona do Rebaixamento. No entedimento, até da imprensa, o Tricolor da Vila passou a ser um vitorioso, pasmem amigos, por nao ter caído a 3ª Divisão. Ficar satisfeito com nada, desculpem, é muito pouco, afinal, o Paraná Clube está indo para o 5º ano consecutivo na Série B. Jogando hoje em Recife, pegando pela proa um time como o Sport, que deverá levar mais de 25 mil torcedores ao Estádio do Arruda, antecipo que ainda bem que está fora deste abacaxi. Poderá se constituir um mero visiante. Será isso:
E a imprensa paulista continua no debate, Felipão x Kleber, colocando pilha no assunto, em que já enceu o saco de muitos. Defender o atleta, conhecendo seu histórico, confesso não entender alguns cronistas, que o certo seria mesmo é explicar como um dirigente dentro do futebol se posta de forma irresponsável em pagar 500 mil reais por jogador de futebol. Na verdade ao querer tapar o sol com a peneira, esses pseudos saem a busca de um álibi, esquecendo o lado do clube, deixando a conta para outros quitarem.
Até a próxma.
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