No duro mesmo, como pôde o Fluminense perder um jogo, como o de ontem lá no Engenhão, para um time que está virtualmente rebaixado, o América Mineiro, depois de ter conquistado uma expressiva vitória contra o Internacional semana passada no Gigante da Beira Rio. Baita prejuízo, afinal, ainda tendo vários clássicos locais penso até que tenha o time das Laranjeiras saído da conquista do título nacional da temporada, ficando mais na premissa de que ganhar um espaço na Libertadores, menos mal que não deixa de ser um bom negócio.
Acompanhando o treinamento dá penúltima etapa da Fórmula 1 desta temporada, ví a expressão de tristeza do piloto brasileiro, Rubens Barrichello, com problemas em seu carro quando nem conseguiu entrar em pista para ter um melhor espaço de largada desta Corrida de Abu-Dhabi. Na verdade já algum tempo Barrichello está fora de conquistar qualquer prova, pois, além de não estar num bom carro, o tempo foi desgastando sua imagem. Depois da sua luta com Schumaker na Ferrari, isso já algum tempo, a impressão que me passa o Rubinho é que está vivendo seus extertores numa profissão que sempre gostou. É triste terminar assim, só mesmo com nervos de aço. Vamos ver logo mais em Abu-Dhabi qual será sua classificação.
Por acaso, encontrei-me com uma das boas figuras da vida atleticana, e que por lógica também está envolvido neste processo da próxima eleição, que acontecerá na primeira quinzena de Dezembro/2011. Fui logo perguntando e respondendo ao mesmo tempo, que após o sim do Ênio Fôrnea, em fazer parte da chapa contrária a do ex-presidente Petráglia, outros contornos significativos devam estabelecer uma briga de cachorro grande. A pessoa com quem estabeleci esse papo, longe de dizer quem, chega a pensar que Mário Celso pode até sair da parada. Até aí Inês é morta. Com isso bombardiei o amigo com outras dúvidas, no caso da construção da Arena, como ficaria Petráglia com essa responsabilidade. Será que só com a condição de ganhar a eleição ele continuaria com esse objetivo? Vamos aguardar.
A campanha que realiza o time do Figueirense, da bela cidade de Florianópolis, é digna de todos os elogios. Não tivesse o técnico Jorginho, uma indiposição antipática com a imprensa brasileira em Johanesburgo como auxiliar do técnico Dunga, estaria sendo muito mais valorizado. A mágoa foi tamanha da galera que cobria o selecionado nacional que não vê nenhum interesse em valorizá-lo. Por outro lado, não se pode deixar de enaltecer seu trabalho que poderá chegar mais longe ainda nessa competição. Se o time não for atropelado pela arbitragem, fatalmente uma das vagas à Libertadores de America estará garantida. E o seu concorrente, Avaí, voltando a 2ª Divisão. Isso é futebol, como dira Neymar, quando perde um jogo.
Almoçando em um dos restaurantes da cidade, pessoas ao lado identificando-me perguntavam a respeito do jogo do Coritiba esta tarde contra o time do Flamengo, que vem tentar buscar uma vitória e sonhar com melhores coisas a frente. Sem pensar muito, já fui dizendo que no Couto Pereira não tem para ninguém. Aconteceu que em uma das mesas, fui apresentado a casais cariocas que ouviram minha resposta, eles que vieram exclusivamente para ver esse jogo, dizendo porque tinha toda essa certeza. Respondi, em tom de brincadeira aos anfitriões que atendiam também aos casais, que o fizessem com muita gentileza em dar aquela “velha” atenção a quem nos vem visitar, pois, depois do jogo eles vão estar aborrecidos.
Até a próxima.
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