Desde suas primeiras partidas, jogando com a camisa do Coritiba, o zagueiro Emerson passava a certeza de estar ali um excepcional jogador, ao demonstrar muita autoridade e um conhecimento importante no setor defensivo ao esbanjar postura nas coberturas das bolas vindas tanto pela direita ou esquerda, como também a facilidade de antecipar o pensamento do adversário. Além desses predicados, foi Emerson que ao longo da temporada fez como quarto zagueiro 10 importantes gols para sua equipe. Chamado dias atrás a compor um elenco num amistoso da Seleção Brasileira pelo técnico Mano Menezes, foi na verdade um marco em sua trajetória por suas excelentes performances. Agora, em uma lista dos melhores da temporada, seu nome foi citado a ganhar o prêmio da regularidade.
A cabeça do técnico paranista, Guilherme Macuglia, deve estar um trevo. Acredito que sua linha de pensamento deva estar num emanharado de dar dó, afinal, dirigir uma equipe irregular ao extremo em que sempre conviveu com problemas, o que dizer então do nervosismo do elenco que joga esta partida de amanhã contra o Bragantino, que por sua vez luta pelo acesso a 1ª Divisão. Como últimamente ouviamos que tal partida será o jogo da vida, o duro mesmo é que os próprios jogadores paranistas sabem que dificilmente continuarão no clube para a temporada seguinte. Vamos dizer que em sua maioria. Que momento é esse!
A equipe atleticana ja está na cidade de Uberlândia na busca de adaptar-se para o jogo contra o América Mineiro. Claro, que está no preço acompanhar os búrburinhos da comunidade e a certeza de que a partida à ser jogada no Estádio Parque do Sabiá, sendo este um complexo bem melhor, seja de momento uma boa referência à prática do bom futebol. Como está melhor que o adversário, não se iludam, pois, existe um prenúncio de vitória.
A equipe santista que está se preparando para jogar contra o Barcelona neste Campeoanto Mundial de Clubes no Japão, acompanhou com o técnico Muricy, o jogo dos catalões frente ao time do Milan e como de costume vencendo o jogo . Num determinado momento, um dos jogadores que assistia a partida pela televisão, alardeou que a defesa do peixe não pode jogar em linha. Na verdade, como os times que o Ramalho trabalhou nunca atuou assim, a gozação foi grande com o distinto atleta.
Agradeço de forma antecipada, o convite do Professor Luis Carlos Ribeiro, a fazer um depoimento no Projeto a Memória do Futebol Paranaense, sendo esta uma iniciativa do Núcleo de Estudos Futebol e Sociedade do Programa Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná. Confesso estar lisonjeado por esta oportunidade. Será no dia 1º de Dezembro.
Até a próxima.
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